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Gestão da cadeia de suprimentos

Gestão da cadeia de suprimentos: fraudes comuns que a GIF International ajuda a combater 

Veja os principais riscos e vulnerabilidades na gestão da cadeia de suprimentos e as estratégias eficazes para combater as fraudes.
  • 27 de novembro
  • 2025
  • 6 min

A gestão da cadeia de suprimentos evoluiu nas últimas décadas para atender à alta demanda por eficiência, visibilidade e agilidade operacional. Entretanto, essa evolução trouxe consigo um aumento significativo na complexidade dos processos, na dependência de terceiros e na exposição a riscos.  

Hoje, a cadeia de suprimentos não é apenas um fluxo logístico. Trata-se de uma rede estratégica de pessoas, tecnologias, contratos, sistemas e relações comerciais. 

Neste sentido, quanto mais complexa e descentralizada essa rede se torna, maiores são as brechas e riscos de fraudes. Inclusive, muitas dessas fraudes estão cada vez mais sofisticadas, silenciosas e de difícil rastreabilidade. 

Então, as empresas com ciclo logístico intensivo, alto volume de contratação de terceiros e distribuição nacional ou até mesmo internacional possuem um risco maior. E, caso foquem apenas na eficiência operacional, sem integrar mecanismos de combate a fraudes, as organizações podem comprometer seu crescimento seguro e sustentável. 

Ou seja, fica clara a necessidade de integrar práticas robustas de gerenciamento de riscos e compliance à gestão da cadeia de suprimentos, deixando de ser um diferencial e passando a ser uma obrigação estratégica. 

Como a fraude impacta a gestão da cadeia de suprimentos 

Fraudes na supply chain geralmente exploram brechas de processos, falhas de monitoramento ou fragilidades na relação com fornecedores.  

Os impactos vão além de prejuízo financeiro. Podem envolver: 

  • Perda de competitividade por aumento de custos ocultos; 
  • Interrupções de operação; 
  • Atrasos logísticos com efeito cascata; 
  • Riscos legais e regulatórios; 
  • Danos à reputação da marca e perda de confiança de clientes e parceiros. 
Impacto 

 

Descrição 

 

Consequências 

 

Financeiro direto 

 

Superfaturamento, desvios, manipulação de quantidades 

 

Aumento do custo logístico e de produção 

 

Perdas operacionais 

 

Interrupção, atrasos, falhas de entrega 

 

Multas contratuais e insatisfação de clientes 

 

Reputacional 

 

Exposição na mídia ou investigações 

 

Perda de contratos e confiança do mercado 

 

Legal e regulatório 

 

Violação de LGPD, leis contratuais ou anticorrupção 

 

Processos administrativos, judiciais e multas 

 

Fraudes por conluio  Alinhamento entre colaborador interno e fornecedor  Dificuldade de detecção sem investigação profunda 

 Fraudes mais comuns na gestão da cadeia de suprimentos 

Confira os principais tipos de fraudes observados em operações industriais, varejistas, de logística e demais setores:

1. Fraudes na etapa de compras

  • Conluio entre colaboradores e fornecedores; 
  • Pagamentos superfaturados ou por serviços não realizados; 
  • Manipulação de cotações e direcionamento de contratos; 
  • Fornecedores de fachada ou sem capacidade técnica real.

Leia também: Conflito de interesses: como prevenir? 

2. Contratação e homologação de fornecedores

  • Documentação fraudulenta para aprovação do prestador; 
  • Utilização de empresas vinculadas a funcionários ou ex-funcionários; 
  • Histórico de incidentes do fornecedor ocultado.

3. Logística e transporte

  • Desvio ou furto de mercadorias; 
  • Manipulação de rotas e registros de entrega; 
  • Utilização de rotas alternativas com intenção de ocultação; 
  • Manipulação de provas após incidente.

4. Armazenamento e distribuição

  • Inventário manipulado; 
  • Ajustes de estoque não justificados; 
  • Saídas não registradas; 
  • Conivência com operadores logísticos.

5. Monitoramento e auditoria

  • Alteração de evidências; 
  • Falhas estruturais de compliance; 
  • Auditorias feitas apenas para fins regulatórios, sem profundidade investigativa.
     

Na maioria dos casos, a fraude não ocorre de forma isolada. Existe uma construção de ambiente permissivo, governança fragilizada ou baixo nível de investigações formais. 

Vulnerabilidades estruturais que facilitam fraudes na supply chain 

A gestão da cadeia de suprimentos vai muito além de ser um conjunto de processos operacionais, sendo na realidade uma rede estratégica de riscos. Esta mudança de visão permite melhorar o gerenciamento da área de supply chain e superar problemas frequentes, como: 

Falhas no processo de Due Diligence 

Muitas empresas limitam essa avaliação a uma análise inicial de documentos ou requisitos básicos, sem aprofundar aspectos comportamentais, histórico de conformidade, envolvimento em práticas irregulares ou vínculos com terceiros suspeitos. Isso abre espaço para a entrada de fornecedores com potenciais riscos legais, reputacionais e financeiros, comprometendo toda a cadeia. 

Ausência de monitoramento contínuo 

Enquanto grande parte das organizações ainda se apoia em análises estáticas e avaliações periódicas, como no caso da contratação ou renovação contratual, as práticas de fraude evoluem em tempo real. Sem monitoramento inteligente, pequenas inconsistências passam despercebidas, permitindo a construção gradual de esquemas ilícitos, muitas vezes envolvendo múltiplos atores ao longo da cadeia. 

Acessos sem controle em sistemas 

Em diversos casos, permissões são concedidas sem critérios ou controle adequado. Assim, colaboradores ou fornecedores podem manipular informações estratégicas, como ordens de compra, registros de entrega ou movimentações de estoque, sem rastreabilidade ou supervisão. Esse cenário favorece desde desvios operacionais até fraudes estruturadas. 

Processos ainda manuais 

Mesmo em empresas com tecnologias avançadas, ainda é comum a presença de processos manuais ou pouco digitalizados. Isso dificulta o rastreamento de ações e a identificação de responsáveis por decisões operacionais ou movimentações financeiras. A falta de automação e registro estruturado cria brechas para adulterações, duplicidade de registros e manipulação proposital de etapas logísticas. 

Abordagens reativas 

Os processos e estratégias de combate a fraudes predominantemente reativos demonstram outro ponto de fragilidade. Somente após a materialização de um incidente, as empresas iniciam investigações aprofundadas. Esse tipo de atuação tardia aumenta os impactos e permite que falhas se perpetuem por longos períodos antes de serem detectadas. 

Veja também: Prevenção de perdas: 11 estratégias da gestão 

Cultura interna tolerante 

A cultura tolerante a práticas não conformes representa uma das vulnerabilidades mais difíceis de resolver. Quando pequenas desvios de conduta são ignorados, cria-se um ambiente permissivo à fraude. Dessa forma, atitudes e comportamentos inadequados passam a ser replicados e se consolidam como parte da rotina. 

Como combater fraudes na gestão da cadeia de suprimentos 

A prevenção efetiva depende de um modelo integrado entre tecnologia, políticas internas, capacitação e investigações estruturadas. 

Mapeamento de riscos por fornecedor 

O processo deve começar antes da contratação, identificando vulnerabilidades inerentes ao tipo de serviço prestado, nível de acesso à operação e interação com áreas internas. 

Esse mapeamento precisa considerar fatores como segregação de funções, dependência operacional, exposição financeira e pontos com baixa rastreabilidade. Com isso, a empresa pode antecipar riscos como conflito de interesses, conluio entre fornecedor e colaboradores internos ou falhas estruturais na logística ou compras. 

Monitoramento de comportamento 

O monitoramento comportamental observa padrões de desvios e anomalias ao longo do tempo. Exemplos incluem: 

  • Frequência incomum de transações com determinado fornecedor; 
  • Alterações de cadastro realizadas fora do fluxo padrão; 
  • Desvios recorrentes de rota ou peso em entregas; 
  • Compras aprovadas em horários ou perfis atípicos.

Assim, é possível identificar fraudes silenciosas, estruturadas para burlar controles tradicionais. 

Due Diligence estruturado e contínuo 

A avaliação de fornecedores na gestão da cadeia de suprimentos deve ir além da capacidade técnica e financeira. É necessário analisar o histórico de integridade, riscos reputacionais, estrutura societária, envolvimento em litígios e eventual conexão com PEPs (Pessoas Expostas Politicamente). 

O Due Diligence deve ser periódico e escalável conforme o risco, permitindo detectar mudanças comportamentais ou estruturais ao longo da relação comercial. 

Estratégia de investigação de fraudes 

Essa abordagem investigativa busca entender como a fraude ocorreu, quem esteve envolvido e quais vulnerabilidades foram exploradas. É essencial em casos de suspeita ou detecção inicial de desvios ou manipulação sistêmica. 

Treinamentos e conscientização das equipes 

Fraudes operacionais frequentemente dependem de falhas humanas. Capacitar as equipes de logística, compras, supply chain e TI fortalece a percepção de risco e estimula o reporte proativo de inconformidades.  

A cultura organizacional deve desencorajar práticas tolerantes e incentivar a responsabilização. 

Saiba mais: Estratégia de segurança: evite silos e integre setores da empresa 

Simulações e testes  

Simular incidentes de fraude ou desvio logístico permite avaliar a resposta da operação em situações reais. Esses testes práticos ajudam a validar procedimentos, identificar atrasos na tomada de decisão e medir a efetividade das ações. 

Como a GIF International ajuda a gestão da cadeia de suprimentos 

A GIF International integra tecnologia avançada, metodologias próprias e expertise multidisciplinar para estruturar modelos robustos de combate a fraudes na supply chain. Oferecemos um ecossistema completo e integrado com mais de 15 soluções. 

Nossas principais soluções para operações de supply chain envolvem: 

  • Investigação de fraudes; 
  • Desvio de conduta; 
  • Due Diligence de fornecedores e parceiros estratégicos; 
  • Background check de colaboradores; 
  • Mapeamento de riscos e vulnerabilidades; 
  • Análise forense digital; 
  • Entre outras.

Nosso foco é combinar visão estratégica com profundidade técnica e capacidade investigativa, atuando desde a identificação de ocorrências até a construção de melhorias para evitar recorrência. 

Para saber mais detalhes, converse com nossos especialistas agora mesmo! 

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