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análise forense

Por que sua empresa precisa de análise forense? Veja 9 motivos!

Entenda a importância de contar com uma solução de análise forense digital e os principais desafios na implementação desta abordagem.
  • 23 de outubro
  • 8 min

O volume e a complexidade dos ataques cibernéticos cresceram exponencialmente nos últimos anos. Vazamentos de dados, fraudes internas e invasões sofisticadas já não são exceções, sendo parte do novo cenário digital corporativo. Neste sentido, a análise forense digital se torna fundamental para as empresas. 

É comum neste cenário que os gestores e líderes façam perguntas como: o que fazer quando um incidente acontece? Como identificar a origem, preservar as provas e agir rapidamente sem comprometer a integridade das informações? 

A resposta está exatamente na análise forense digital, uma prática essencial dentro das estratégias modernas de DFIR (Digital Forensics and Incident Response). 

Leia também: Phishing no Brasil: 69% consideram principal ameaça 

Cenário atual de riscos cibernéticos 

Número alarmante de ataques: o Brasil registrou 314,8 bilhões de ataques cibernéticos no primeiro semestre de 2025. Esse número corresponde a 84% de todas as tentativas na América Latina e Canadá. (Fortinet) 

Preocupação com ameaças: 76% dos CISOs acreditam que suas empresas correm risco de sofrer um ataque cibernético nos próximos 12 meses. (Proofpoint) 

Sem preparação para incidentes: 67% das organizações não contam com processos estruturados de proteção, enquanto 55% nunca implementaram monitoramento contínuo de ameaças. Além disso, 80% seguem sem um plano completo de resposta a incidentes. (Vultus) 

Correção de problemas: somente 54% das vulnerabilidades foram efetivamente corrigidas pelas empresas no período de um ano. Em média, o prazo para remediação foi de 32 dias. (Apura) 

Investimento em cibersegurança: o mercado brasileiro de segurança da informação movimentará cerca de R$ 104,6 bilhões entre 2025 e 2028, com uma taxa de crescimento acumulada de 43,8%. (Brasscom) 

O que é análise forense digital? 

A análise forense digital é o processo técnico e metódico de coleta, preservação, verificação e apresentação de evidências digitais após (ou durante) um incidente de segurança. 

Seu objetivo é entender o que aconteceu, como aconteceu, identificar o responsável e sinalizar o que pode ser feito para evitar que não aconteça novamente. 

Essa abordagem combina duas frentes fundamentais: 

  • Resposta a Incidentes: resposta rápida e coordenada a incidentes de segurança; 
  • Forense Digital: investigação técnica detalhada, que transforma evidências digitais em informações estratégicas.

 

Ambas formam a base de uma estratégia madura de segurança digital, onde cada incidente gera aprendizado, fortalecimento e prevenção. 

Leia também: Futuro da segurança empresarial e a integração de sistemas de segurança física, cibernética e patrimonial 

9 motivos para investir em uma solução de forense digital 

Em um cenário em que ataques são inevitáveis, investir em forense digital significa estar preparado para agir com método, preservar evidências e transformar incidentes em aprendizado. 

1. Resposta rápida e eficaz a incidentes cibernéticos

Em incidentes de segurança, o tempo é o ativo mais valioso. Cada minuto de inação amplia o impacto financeiro, operacional e reputacional. De acordo com levantamento da Fiesp, 65,1% dos ataques cibernéticos resultou em paralisação de operações. 

Desse modo, uma estrutura forense bem implementada permite reagir de forma imediata e coordenada, com protocolos predefinidos de identificação, isolamento, contenção e análise. Isso garante que a empresa retome sua operação com controle e segurança.

2. Preservação e rastreabilidade das evidências digitais

Um dos princípios fundamentais do forense digital é a cadeia de custódia, ou seja, o processo de coleta, armazenamento e documentação de provas sem qualquer tipo de contaminação. 

Dessa forma, as evidências podem ser utilizadas em auditorias internas, perícias independentes e até ações judiciais. Portanto, é fundamental preservar adequadamente logs, registros e imagens de disco para transformar um indício técnico em uma prova válida.

3. Identificação da causa raiz do incidente

Muitas empresas se limitam a “apagar incêndios”, resolvendo apenas o efeito visível. A análise forense digital, no entanto, vai além, identificando como o ataque ocorreu, qual vulnerabilidade foi explorada e quais sistemas foram comprometidos. Com isso, é possível eliminar a causa na origem e impedir recorrências.

4. Suporte à tomada de decisão baseada em fatos

Quando um incidente ocorre, o caos e a incerteza costumam dominar. Com o forense digital, os líderes passam a ter relatórios técnicos traduzidos em informações estratégicas, como linha do tempo do ataque, impactos diretos e indiretos, comportamento do invasor e nível de exposição dos dados. 

Essas análises permitem decisões rápidas, assertivas e embasadas, tanto para comunicação pública quanto para medidas de mitigação. 

Saiba mais: Gestão inteligente: a importância de tomada de decisões informadas no combate a fraudes

5. Fortalecimento do compliance e conformidade regulatória

LGPD, ISO 27001, NIST e outras normas internacionais de segurança exigem rastreabilidade e transparência. A documentação detalhada de todo o processo investigativo, por meio do forense digital, demonstra que a empresa adota práticas de governança e segurança em incidentes, o que reduz riscos legais.

6. Detecção de fraudes internas e ameaças de insiders

Nem toda violação vem de fora. As fraudes internas estão crescendo a cada dia. Funcionários, fornecedores, prestadores de serviço ou parceiros podem agir de forma indevida, propositalmente ou não. A análise forense permite mapear atividades suspeitas, identificar comportamentos anômalos e responsabilizar autores com base em evidências digitais concretas. 

Além disso, com essa abordagem, a empresa pode aprimorar políticas internas e treinamentos, reduzindo o risco de reincidência. 

Saiba mais: Plano de continuidade de negócios: como se recuperar de fraude

7. Mitigação de danos reputacionais

O impacto reputacional de um problema mal gerido pode ser devastador. Para se ter uma ideia, para a empresa atingida, um incidente cibernético causa queda no valor das suas ações por até 90 dias, segundo pesquisa da EY. 

Então, investir em forense digital demonstra maturidade, transparência e resiliência. Ao conduzir uma investigação técnica sobre os fatos ocorridos, a empresa ganha confiança pública e protege sua imagem diante de stakeholders, imprensa e mercado.

8. Integração com inteligência corporativa e tecnologia

Os processos de forense digital podem se integrar a ferramentas de monitoramento contínuo, SOCs (centro de operações de segurança) e soluções de threat intelligence. Essa conexão cria uma estrutura inteligente e reativa, capaz de identificar padrões de ataque em tempo real e correlacionar eventos suspeitos. 

O resultado é um ecossistema de defesa cibernética mais robusto, sinérgico e orientado por dados.

9. Criação de cultura de segurança digital

Mais do que a resposta a incidentes, essa estratégia impulsiona uma mudança cultural dentro das organizações. Cada caso investigado se torna um aprendizado coletivo, melhorando políticas internas, procedimentos, controles de acesso e práticas de prevenção.  

Essa mentalidade cria um ciclo virtuoso de evolução contínua, fortalecendo a maturidade digital da empresa. 

Como funciona uma investigação forense digital 

O processo forense digital segue padrões rigorosos, que unem metodologia técnica, precisão jurídica e disciplina investigativa. Abaixo, detalhamos as principais etapas de uma investigação:

Identificação e isolamento do incidente

O primeiro passo é determinar onde, quando e como o incidente ocorreu. Isso envolve o mapeamento dos sistemas afetados, definição do escopo e isolamento das áreas comprometidas para impedir a propagação do ataque. Essa etapa é crítica para preservar as evidências originais e evitar contaminações.

Coleta e preservação das evidências digitais

Nesta fase, as equipes especializadas realizam a extração controlada de dados e artefatos digitais, como logs de rede, histórico de navegação, e-mails, cópias de disco e registros de sistema. Cada item é documentado seguindo o princípio da cadeia de custódia, com registro de data, hora, responsável e método de coleta. 

A integridade das evidências é verificada por meio de hashes criptográficos, garantindo autenticidade.

Análise técnica aprofundada

Aqui, a equipe de forense digital examina as evidências com ferramentas avançadas de análise. São identificados padrões de comportamento, comunicações suspeitas, ações de usuários e trilhas de invasão. 

Essa fase é essencial para reconstruir a linha do tempo do ataque e entender o modus operandi dos invasores. Além disso, análises de malware, logs de SIEM e dados de endpoint podem ser correlacionados para mapear o impacto total. 

Veja também: Fraudes de identidade são o meio mais usado pelo cibercrime

Interpretação e correlação das informações

Os dados técnicos são, então, transformados em insights compreensíveis. A equipe cruza informações de diferentes fontes (firewalls, servidores, dispositivos, bancos de dados, cloud etc.) para identificar relações de causa e efeito. Essa etapa define com precisão o que aconteceu, quais vulnerabilidades foram exploradas e quais sistemas precisam de reforço imediato.

Elaboração de relatório técnico e recomendações

O relatório final consolida todos os achados e oferece uma visão executiva e técnica do incidente, incluindo: 

  • Linha do tempo completa do evento; 
  • Descrição das evidências analisadas; 
  • Conclusões técnicas e jurídicas; 
  • Recomendações de correção e prevenção. 

 

Esse documento serve tanto para ações internas quanto para suporte legal e auditorias externas.

Encerramento e lições aprendidas

O último passo transforma o incidente em aprendizado. As equipes de TI, segurança e compliance avaliam o processo, corrigem falhas e ajustam políticas e procedimentos, fortalecendo a postura preventiva e proativa. 

Veja também: Compliance, TI e Operações: como alinhar forças contra fraudes 

Desafios e barreiras comuns na adoção do forense digital 

Apesar da relevância crescente do forense digital, muitas empresas ainda encontram obstáculos para estruturar o processo adequadamente. Veja os mais comuns: 

Custo percebido como alto 

Um erro comum é enxergar a prática de forense digital como uma despesa e não como um investimento estratégico. Na prática, o custo de uma investigação é muito menor do que o prejuízo financeiro e reputacional de uma resposta inadequada. 

Empresas maduras tratam a análise forense como parte do orçamento de combate a fraudes e gestão de riscos. 

Falta de cultura de prevenção e resposta 

Muitas organizações ainda atuam de forma reativa, só buscando ajuda após o incidente. Sem uma política estruturada de resposta a incidentes, as decisões se tornam improvisadas. A maturidade digital exige planejamento prévio, protocolos definidos e capacitação constante. 

Silos entre TI, jurídico e compliance 

A ausência de integração entre áreas é um dos maiores entraves. O setor de fraudes descobre uma fraude, o departamento de TI detecta envolvimento de um ataque cibernético, o jurídico preocupa-se com o impacto legal e o compliance com o regulatório, mas, sem sinergia, a resposta perde eficiência. 

O ideal é que o forense digital seja um processo multidisciplinar e centralizado, com papéis e responsabilidades bem definidos. 

Falta de dados e logs unificados 

Sem armazenamento adequado de logs e registros, a análise se torna fragmentada. As empresas que não têm política de retenção de dados e ferramentas de monitoramento integradas enfrentam dificuldades para rastrear o histórico de incidentes. O primeiro passo é implementar uma política robusta de data retention e logging. 

Carência de profissionais especializados 

A abordagem de forense digital exige competências altamente técnicas e a escassez desses profissionais no mercado é um desafio real. Uma solução é a realização de parcerias com consultorias especializadas, como a GIF International. 

Como a GIF International atua em forense digital 

A GIF International integra a análise forense digital ao seu ecossistema completo de soluções de combate a fraudes e segurança corporativa. 

Veja os diferenciais da abordagem GIF: 

  • Metodologia própria de investigação forense digital e resposta a incidentes; 
  • Laboratório próprio para análises avançadas; 
  • Equipe de especialistas em fraudes digitais; 
  • Ferramentas modernas e certificadas internacionalmente;
  • Atuação sigilosa, ética e orientada a resultados;
  • Integração com Cyber Threat Intelligence; 
  • Capacidade de integração com Law Enforcement e órgãos reguladores; 
  • Abordagem personalizada. 

 

Essa combinação garante eficiência, rastreabilidade e confiança, reduzindo riscos operacionais, financeiros e reputacionais. Quer saber mais detalhes? Entre em contato com nosso time de especialistas agora mesmo! 

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