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como evitar clonagem de cartão

Descubra como evitar clonagem de cartão com 8 medidas efetivas

Entender como evitar clonagem de cartão é fundamental para mitigar riscos na sua operação. Descubra as melhores estratégias.
  • 30 de dezembro
  • 2025
  • 8 min

Entender como evitar clonagem de cartão é essencial para construir estratégias eficazes de prevenção e resposta. Para gestores de fraudes, riscos e operações, o tema deixou de ser apenas um problema transacional e passou a representar um risco sistêmico, com impactos financeiros, regulatórios e reputacionais. 

Afinal, a clonagem de cartão segue como um dos crimes financeiros mais recorrentes e desafiadores para bancos, instituições financeiras e empresas que operam meios de pagamento.  

Mesmo com a evolução tecnológica, com chips, tokenização, autenticação multifator e pagamentos digitais, os fraudadores continuam encontrando brechas para explorar vulnerabilidades técnicas, comportamentais e operacionais. 

Este artigo aprofunda esses pontos, trazendo uma visão integrada do problema e das medidas que instituições financeiras, empresas e usuários devem adotar. 

Leia também: Fraudes em pagamentos: principais modalidades e como combater 

Fraudes com cartões: o cenário real por trás da clonagem 

A clonagem de cartão não é um risco pontual. Trata-se de um dos principais vetores de fraude financeira no Brasil e no mundo, com crescimento consistente no volume de tentativas e impacto direto sobre bancos, instituições financeiras e consumidores. 

O setor de bancos e cartões registrou quase 1,9 milhões de tentativas de fraude no 1º trimestre de 2025, de acordo com levantamento da Serasa. Foi um aumento de 21,5% em relação ao mesmo período de 2024. 

Neste contexto, 53,8% dos brasileiros admitem já ter sido vítimas ou conhecer alguém que sofreu fraude com cartão. Mais da metade das vítimas relatou prejuízo financeiro direto, reforçando o impacto concreto desse tipo de crime no dia a dia da população. 

Além disso, segundo pesquisa da Coinlaw, os prejuízos por fraude com cartão de crédito devem alcançar US$ 40 bilhões no mundo em 2025, com alta de 25% em relação ao ano passado.   

Para piorar, a clonagem é a porta de entrada para exposição de dados. Em 2025, globalmente, 170 milhões de dados de cartão de crédito foram expostos, um crescimento de 186%.  

O que é clonagem de cartão? 

A clonagem de cartão ocorre quando dados legítimos de um cartão de crédito ou débito são capturados e utilizados por terceiros para realizar transações não autorizadas. Diferentemente do roubo físico, o titular muitas vezes só percebe a fraude após a realização das compras. 

O desafio atual não está apenas na captura do número do cartão e no uso dele em compras, mas na combinação de informações como: 

  • Número do cartão; 
  • Data de validade; 
  • Código de segurança; 
  • Dados pessoais do titular; 
  • Padrões de comportamento de consumo.

Essa combinação permite fraudes cada vez mais sofisticadas, muitas vezes difíceis de diferenciar de transações legítimas. 

Saiba mais: Bancos devem ressarcir vítimas de fraudes bancárias? Saiba 

Como funciona a clonagem de cartão na prática 

Para saber como evitar clonagem de cartão e combater o problema é essencial compreender o funcionamento. Hoje, o crime ocorre por múltiplos vetores, frequentemente combinados. 

Clonagem em ambientes físicos 

Apesar da redução do uso de tarja magnética, ainda existem riscos em: 

  • Maquininhas adulteradas; 
  • Terminais comprometidos; 
  • Dispositivos de skimming (instalados em terminais ou caixas para capturar dados); 
  • Captura visual ou manual de dados.

Os ambientes de grande circulação e estabelecimentos com baixo controle operacional tendem a ser mais explorados. 

Clonagem em ambientes digitais 

O ambiente digital se tornou o principal vetor de crescimento das fraudes. Entre os métodos mais comuns estão: 

  • Phishing e engenharia social; 
  • Páginas falsas de e-commerce; 
  • Aplicativos maliciosos; 
  • Vazamentos de bases de dados; 
  • Comprometimento de sistemas de parceiros.

Nesse cenário, muitas transações fraudulentas ocorrem sem que o cartão físico seja utilizado, o que dificulta a identificação imediata do crime. 

Fraudes híbridas  

Esse modelo híbrido aumenta a taxa de sucesso das fraudes e dificulta a detecção pelos controles tradicionais, combinando diferentes fatores: 

  • Vazamento de dados; 
  • Uso de contas laranja; 
  • Engenharia social; 
  • Exploração de falhas operacionais.

O principal desafio das fraudes híbridas está no fato de que cada etapa, isoladamente, pode parecer legítima, com dados reais vazados, transações com comportamento aparentemente normal, contas formalmente regulares e interações que simulam contato legítimo do cliente. 

Clonagem de cartão se enquadra em qual crime? 

Do ponto de vista jurídico, a clonagem de cartão se enquadra em diferentes tipos penais, dependendo do contexto: 

  • Estelionato, quando há obtenção de vantagem ilícita mediante fraude; 
  • Fraude eletrônica, quando o crime ocorre por meios digitais; 
  • Falsidade ideológica, em casos de uso de dados de terceiros; 
  • Organização criminosa, quando há atuação estruturada e recorrente.

Além da responsabilização criminal dos fraudadores, cresce no Judiciário o entendimento de que instituições financeiras e empresas podem ser responsabilizadas quando falhas de controle contribuem para o dano ao consumidor. Então, os bancos e empresas do setor precisam adotar, cada vez mais, medidas efetivas de proteção e mitigação de riscos. 

Impactos da clonagem de cartão para bancos e instituições financeiras 

Para instituições financeiras, a clonagem de cartão gera impactos que vão muito além do prejuízo direto, como por exemplo: 

  • Financeiros: ressarcimento ao cliente, custos de chargeback (estorno de valores de compras que não pertencem àquele cliente), perdas operacionais e investimentos emergenciais em controles; 
  • Operacionais: sobrecarga de atendimento de clientes, processos de contestação de compras, investigações e revisão de modelos antifraude; 
  • Reputacionais: perda de confiança do cliente e insegurança do mercado em relação à instituição; 
  • Regulatórios: aumento da exposição regulatória, maior pressão por transparência e governança e risco de sanções e ações judiciais.

Como evitar clonagem de cartão: o papel das instituições financeiras 

O combate à clonagem de cartão deixou de ser uma atividade reativa, focada apenas na contestação de transações, e passou a exigir uma abordagem estratégica, integrada e baseada em inteligência.  

Para bancos e instituições financeiras, o desafio não está apenas em bloquear fraudes conhecidas, mas em antecipar padrões suspeitos, reduzir a superfície de ataque e responder de forma rápida e coordenada quando incidentes ocorrem. 

Neste contexto, o papel das instituições financeiras é central para a proteção do ecossistema de pagamentos como um todo. Veja boas práticas:

1. Monitoramento transacional contínuo e análise comportamental

O primeiro pilar da prevenção à clonagem de cartão é a capacidade de monitorar transações em tempo real. As instituições precisam analisar: 

  • Padrões históricos de consumo do cliente; 
  • Frequência e recorrência de transações; 
  • Canais utilizados (presencial, online, internacional); 
  • Horários atípicos; 
  • Mudanças súbitas de comportamento.

A clonagem de cartão raramente ocorre de forma isolada. Normalmente, os fraudadores testam limites, realizam compras de menor valor e escalam gradualmente. Identificar esses desvios precoces é essencial para reduzir perdas.

2. Uso de inteligência antifraude e correlação de dados

A evolução das fraudes exige que bancos integrem múltiplas fontes de dados para construir uma visão mais completa do risco. Entre as informações relevantes estão: 

  • Informações do dispositivo utilizado; 
  • Geolocalização e inconsistências de acesso; 
  • Histórico de tentativas frustradas; 
  • Vínculos entre cartões, contas e estabelecimentos;

A correlação desses dados permite identificar padrões ocultos e conexões entre eventos aparentemente isolados.

3. Autenticação forte e controles adaptativos

Os mecanismos de autenticação são fundamentais em relação a como evitar clonagem de cartão, mas precisam ser aplicados de forma inteligente para não comprometer a experiência do cliente. 

Algumas medidas efetivas incluem autenticação multifator em transações sensíveis, uso de criptografia avançada, e validações considerando o perfil e o histórico do usuário.

4. Integração entre áreas e resposta rápida a incidentes

Quando um cartão é clonado, o tempo de resposta é decisivo para limitar o impacto. 

As instituições devem garantir integração entre equipes de fraude, operações, atendimento e tecnologia, fluxos claros de bloqueio e substituição de cartões, comunicação transparente com o cliente, registro e análise detalhada do incidente. 

A resposta rápida não apenas reduz perdas financeiras, mas também preserva a confiança do cliente e fortalece a percepção de segurança da instituição. 

Veja também: Estratégia de segurança: evite silos e integre setores da empresa

5. Investigação estruturada e aprendizado contínuo

Cada caso de clonagem deve ser tratado como uma fonte de aprendizado. É preciso investigar a origem da ocorrência, os responsáveis pela fraude, o modus operandi, as falhas de processos ou de tecnologias. A partir daí, é possível ajustar políticas e controles internos. 

Sem um processo de investigação estruturado, a instituição corre o risco de combater apenas os sintomas, sem eliminar as causas do problema.

6. Gestão de risco com parceiros e estabelecimentos

Grande parte das fraudes com cartão envolve pontos de contato externos, como estabelecimentos comerciais, adquirentes e parceiros tecnológicos. Neste sentido, os bancos e instituições devem atuar para:  

  • Monitorar padrões de fraude por estabelecimento; 
  • Exigir conformidade com padrões de segurança; 
  • Revisar contratos e responsabilidades; 
  • Atuar preventivamente em casos de reincidência.

Essa gestão diminui a propagação de riscos ao longo da cadeia de pagamentos.

7. Educação do cliente como camada de proteção

Como as fraudes muitas vezes mexem diretamente com o comportamento dos clientes, os bancos devem investir em conscientização com: 

  • Campanhas educativas claras e recorrentes; 
  • Alertas proativos sobre novos golpes; 
  • Orientações simples sobre uso seguro do cartão; 
  • Canais fáceis de denúncia e bloqueio.

Saiba mais: Entenda os riscos do golpe financeiro contra os consumidores para a sua empresa e o que fazer para reduzi-los  

8. Governança e conformidade

Por fim, para evitar clonagem de cartão, é fundamental ter uma estrutura sólida de governança, com políticas claras de prevenção a fraudes, definição de responsabilidades, indicadores de risco e alinhamento com exigências regulatórias. 

Papel das empresas que aceitam pagamentos na prevenção à clonagem 

As empresas de varejo, e-commerce e serviços também desempenham papel central sobre como evitar clonagem de cartão. Boas práticas incluem: 

  • Políticas antifraude claras;   
  • Validações adicionais em transações atípicas; 
  • Integração com ferramentas de monitoramento; 
  • Treinamento das equipes operacionais; 
  • Revisão de processos de aceitação de pagamento.

Como pessoas físicas podem evitar ter o cartão clonado 

A prevenção também passa pelo comportamento do usuário final. Entre os principais cuidados estão: 

  • Não compartilhar dados do cartão; 
  • Evitar clicar em links suspeitos; 
  • Monitorar extratos e notificações; 
  • Utilizar autenticação adicional quando disponível; 
  • Desconfiar de ofertas fora do padrão.

Como a GIF International apoia instituições na prevenção e investigação de fraudes com cartão 

Saber como evitar clonagem de cartão exige mais do que tecnologia. Exige estratégia, integração entre áreas, inteligência contínua e compreensão profunda de como funciona a clonagem de cartão, a fim detectá-la rapidamente e mitigar prejuízos. 

A GIF International atua apoiando bancos e instituições financeiras na prevenção, detecção e investigação de fraudes financeiras. 

Por meio de abordagens que integram inteligência analítica, investigações complexas, forense digital, coleta de evidências, cruzamento de informações, entrevistas e análise de vulnerabilidades, a GIF contribui para que organizações compreendam a origem das fraudes, fortaleçam controles e reduzam a exposição a riscos. 

Quer saber mais sobre como funciona nosso ecossistema de soluções de combate a fraudes? Converse com nossos especialistas agora mesmo! 

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