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cultura data-driven

Cultura data-driven: como a GIF International usa análise de dados no combate a fraudes 

Entenda a importância de incorporar uma cultura data-driven na sua empresa para transformar sua gestão de riscos e combate a fraudes.
  • 16 de outubro
  • 7 min

Vivemos em uma era em que a informação é o novo petróleo e os dados são o combustível que move decisões, tecnologias e mercados inteiros. Neste sentido, é fundamental ter uma cultura data-driven, ou seja, que as empresas baseiem e guiem suas estratégias de acordo com os dados. 

Para se ter uma ideia, em 2022, o volume global de dados atingiu 101 zettabytes, mais que o dobro registrado em 2019. A previsão é que, entre 2024 e 2026, os dados criados, capturados ou replicados no acumulado dos anos alcancem a marca de 552 zettabytes, segundo levantamento da Visual Capitalist em parceria com a Hinrich Foundation. 

Diante dessa avalanche informacional, as organizações enfrentam um desafio decisivo: como transformar dados em inteligência estratégica? Na realidade, muitas empresas não conseguem extrair real valor das informações, seja em suas operações internas, nos serviços ou soluções que entregam para clientes ou em estratégias de negócios. 

Veja só: 50% dos líderes afirmam que decisões são feitas sem apoio de dados, de acordo com estudo da Quality. 

Para a GIF International, referência em soluções integradas de combate a fraudes e compliance, o dado é mais que um registro. Trata-se de um ativo estratégico que podemos usar para prevenção, detecção e investigação de fraudes.  

crescimento nos dados

O que é cultura data-driven e qual sua importância? 

Ser uma empresa data-driven significa tomar decisões com base em evidências concretas, e não em percepções ou intuições. É um modelo de gestão orientado por dados, que busca reduzir incertezas, antecipar riscos e aumentar a eficiência operacional. 

Mas adotar essa cultura vai muito além de investir em tecnologia. Envolve pessoas, processos e propósito, a fim de mudar a forma como a organização enxerga as informações, indo de uma abordagem reativa e desorganizada para um método estratégico, mensurável e contínuo. 

No contexto da gestão de riscos e combate a fraudes, esse olhar é ainda mais essencial. A capacidade de identificar padrões anômalos, cruzar informações e detectar inconsistências depende diretamente da qualidade, da governança e da análise de dados. 

Leia também: Gestão inteligente: a importância de tomada de decisões informadas no combate a fraudes 

Excesso de informação, pouca integração 

Um dos grandes paradoxos corporativos é que nunca tivemos tantos dados e tão pouca clareza sobre eles. A fragmentação das informações entre sistemas, departamentos e plataformas cria lacunas de visibilidade e zonas cegas. 

Segundo pesquisa da Quest Software, 42% das empresas estão com mais da metade de seus dados obscuros. Para piorar, apenas 8% dos líderes pesquisados em estudo da IBM reconhecem, de fato, que estão extraindo valor dos dados. 

Na prática, vemos que, em muitas organizações, dados de compliance, financeiro, jurídico e operações não se comunicam. Isso dificulta a identificação de conexões críticas, como um fornecedor suspeito que também é citado em investigações de mercado ou um colaborador envolvido em padrões de comportamento atípico. 

Essa falta de integração leva a decisões baseadas em suposições, e não em fatos. E o pior é que pode gerar vulnerabilidades que criminosos e fraudadores exploram com precisão. 

A cultura data-driven surge como resposta a esse cenário, oferecendo uma visão única, conectada e inteligente do risco. 

Saiba mais: Estratégia de segurança: evite silos e integre setores da empresa 

Gestão data-driven nas estratégias antifraude 

A aplicação de análise de dados no combate a fraudes transformou a forma como as empresas lidam com ameaças internas e externas. Com o apoio de ferramentas tecnológicas de business intelligence, inteligência artificial e mineração de dados, é possível mapear padrões, identificar desvios e antecipar comportamentos suspeitos. 

Entre os principais benefícios, destacam-se: 

  1. Monitoramento em tempo real

Com o apoio de sistemas de análise contínua de grandes volumes de dados (big data analytics), as empresas passam a monitorar suas operações de forma dinâmica e preventiva. 

O uso de painéis integrados e alertas automatizados permite identificar anomalias em tempo real, como transações fora do padrão, acessos suspeitos ou movimentações financeiras atípicas. 

Essa agilidade reduz o tempo de resposta, impedindo que fraudes em andamento se consolidem e evitando prejuízos significativos. Na prática, é a diferença entre descobrir um desvio em minutos ou meses. 

Veja: Custo das fraudes: principais prejuízos que sua empresa sofre 

  1. Análise preditiva

Por meio de modelos de machine learning e algoritmos de comportamento, as empresas podem antecipar riscos antes mesmo que eles se manifestem. Esses sistemas aprendem continuamente com o histórico de dados e identificam padrões sutis de comportamento fraudulento, como repetições incomuns, inconsistências entre bases ou desvios em relação a médias históricas. 

A análise preditiva transforma a atuação antifraude de reativa para proativa, permitindo que equipes de fraudes, riscos e compliance atuem ajustando processos, bloqueando transações suspeitas e reforçando controles de forma direcionada. 

  1. Cruzamento inteligente de informações

Ao integrar informações de áreas distintas (financeiro, jurídico, RH, compras, acesso físico e digital, fornecedores, parceiros e até dados públicos), a análise data-driven revela conexões que passariam despercebidas. 

Por exemplo, o cruzamento entre registros de pagamento e cadastros de fornecedores pode identificar empresas de fachada; ou a correlação entre logs de acesso e movimentações de ativos pode indicar ações internas suspeitas. 

Esse cruzamento inteligente cria uma visão 360º da operação, fortalecendo o controle e a rastreabilidade. 

  1. Tomada de decisão baseada em evidências

A gestão orientada por dados elimina o “achismo” e traz objetividade e credibilidade à tomada de decisão. As evidências extraídas das análises oferecem fundamentos concretos para priorizar investigações, alocar recursos e sustentar relatórios executivos e jurídicos. 

Com isso, as lideranças ganham maior confiança nos indicadores de risco, o que resulta em decisões mais rápidas, consistentes e alinhadas às estratégias corporativas. 

A cultura data-driven como fator humano e organizacional 

Uma cultura orientada por dados não se constrói apenas com tecnologia. O elemento humano é decisivo. Para isso, é preciso investir na formação de profissionais analíticos, capazes de interpretar dados e transformá-los em insights relevantes.  

A governança de dados também é essencial, garantindo integridade, segurança e confiabilidade das informações analisadas, assim como evitando violações e assegurando a proteção e privacidade das informações. No entanto, as companhias com iniciativas formais de governança ainda são minoria: apenas 46%, de acordo com pesquisa do MIT Sloan Management. 

As empresas verdadeiramente data-driven integram áreas, compartilham conhecimento e quebram silos organizacionais, obtendo resultados reais. Um relatório da McKinsey revelou que empresas que adotam uma cultura data-driven são 23 vezes mais propensas a conquistar novos clientes. 

A cultura data-driven é, portanto, uma filosofia de gestão que une tecnologia, método e mentalidade colaborativa para tomar melhores decisões e otimizar o desempenho da empresa como um todo, com cada área atingindo seus objetivos. 

Dados e a transformação da gestão antifraude 

Fica claro que os dados se tornaram não só o eixo central dos negócios, como também da evolução da gestão antifraude. Mais do que ferramentas de controle, eles são o combustível que dá inteligência, agilidade e eficiência às decisões corporativas. 

Em um ambiente onde as ameaças evoluem com velocidade e sofisticação, a capacidade de coletar, tratar e interpretar dados em tempo real é o que diferencia empresas reativas de organizações realmente preparadas. 

A transformação começa quando os dados deixam de estar dispersos em planilhas, sistemas isolados e relatórios manuais e passam a ser integrados em plataformas analíticas e ambientes de Business Intelligence (BI). 

Essas soluções conectam fontes internas e externas, estruturam informações críticas e geram insights visuais e mensuráveis, tanto sobre a performance dos controles antifraude, quanto sobre a busca por evidências e suspeitos em investigações. 

Principais indicadores de combate a fraudes para acompanhar

Por meio de relatórios analíticos, as empresas conseguem acompanhar indicadores essenciais, como: 

  • Tempo médio de detecção de fraudes: revela a agilidade operacional e o grau de maturidade do monitoramento; 
  • Valor recuperado versus prejuízo estimado: mensura a eficiência financeira das ações corretivas; 
  • Eficiência das medidas preventivas: indica se as estratégias de mitigação estão realmente reduzindo riscos; 
  • Volume e recorrência de incidentes por área, processo ou canal: aponta vulnerabilidades persistentes e oportunidades de reforço; 
  • Tempo de resposta a incidentes: mostra a agilidade da pronta resposta ou da análise forense para agir rapidamente e mitigar danos; 
  • Taxa de conclusão de investigações: mede a capacidade da organização em apurar incidentes de forma documentada e eficaz, garantindo rastreabilidade das evidências, identificação de envolvidos e fechamento completo dos casos. 

 

Essas métricas criam uma cultura de responsabilidade baseada em evidências, onde decisões não se apoiam em percepções, mas em fatos concretos e indicadores confiáveis. 

Mais do que um recurso tecnológico, essa transformação impulsionada por dados torna a gestão antifraude mais estratégica, colaborativa e sustentável, capaz de evoluir continuamente à medida que o ambiente de risco se transforma. 

Leia também: Gestão de riscos corporativos e seu papel estratégico 

GIF International: inteligência, metodologia e resultados 

No combate às fraudes corporativas, dados são a linha que conecta sinais dispersos em inteligência útil. Na GIF International, a cultura data-driven é parte da essência do negócio. 

Atuamos com modelos de análise e centro de operações integradas, que cruzam dados para identificar inconsistências, incidentes de fraudes em tempo real, rastros digitais, evidências físicas, vínculos, entre outros aspectos. 

Entre os diferenciais da atuação da GIF estão: 

  • Equipe multidisciplinar: especialistas em combate a fraudes, compliance, investigação e tecnologia trabalhando de forma colaborativa. 
  • Metodologia de atuação validada: processos que asseguram rastreabilidade, consistência e confiabilidade nas análises. 

 

Essa abordagem permite que a GIF International entregue soluções sob medida, adaptadas à maturidade tecnológica e ao nível de risco de cada cliente, gerando resultados concretos e mensuráveis. 

Quer entender como ajudamos sua empresa a fortalecer sua gestão antifraude com análise de dados e inteligência aplicada? Fale com nossos especialistas e conheça o ecossistema de soluções de combate a fraudes da GIF International. 

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