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inteligência criminal

Como diminuir impactos das fraudes e proteger as empresas com inteligência criminal 

Veja como usar a inteligência criminal para analisar os riscos de fraudes.
  • 12 de junho
  • 7 min

As fraudes corporativas estão mais sofisticadas, mais difíceis de detectar e gerando mais impacto do que nunca. Neste cenário, a inteligência criminal emerge como uma ferramenta para ajudar a prevenir, detectar e investigar ocorrências, protegendo os negócios dos impactos negativos dos incidentes. 

Leia também: Como as estratégias de segurança corporativa fortalecem a transparência 

Importância da inteligência criminal na segurança e no combate a fraudes 

As empresas dos mais diversos setores enfrentam ameaças reais, que vão desde furtos, desvios e corrupção interna até ataques cibernéticos, falsificação de produtos e fraudes estruturadas.  

Esses crimes não são apenas prejuízos financeiros pontuais, podendo gerar danos à reputação, afastar clientes, comprometer a continuidade operacional e destruir a confiança dos stakeholders. 

Nesse contexto, a inteligência criminal se destaca por oferecer uma abordagem proativa, baseada em análise de dados, investigação estruturada e antecipação de riscos. Assim, é possível atuar em toda a jornada de combate a fraudes, desde a prevenção até a repressão. 

Com uma boa estrutura de inteligência, as empresas passam a: 

  • Antecipar ameaças e vulnerabilidades; 
  • Monitorar comportamentos suspeitos com mais precisão; 
  • Efetuar investigações eficazes; 
  • Reduzir perdas financeiras e operacionais; 
  • Reagir com agilidade em casos de incidente; 
  • Colaborar com órgãos de segurança pública. 

O que é inteligência criminal na prática? 

A inteligência criminal é um conjunto de processos e técnicas voltadas à coleta, organização e análise de informações relevantes para a prevenção e repressão de atividades ilícitas.  

Essa ação estratégica é amplamente utilizada por órgãos de segurança pública, mas também pode ser aplicada no setor corporativo pelas áreas de fraudes, riscos e segurança das empresas. 

Dentro das organizações, a inteligência criminal envolve atividades como: 

  • Coleta de dados estruturados e não estruturados: incluindo registros internos da empresa, denúncias anônimas, informações públicas, análises de mídias sociais, transações financeiras, registros de acesso, comunicações e interações digitais.   
  • Análise de redes e padrões: identificando conexões entre suspeitos, rotas de lavagem de dinheiro, uso de “laranjas” e mecanismos de encobrimento; 
  • Validação e autenticação de clientes, assim como a realização de processos de Know Your Customer; 
  • Uso de tecnologia e sistemas, como sistemas de monitoramento em tempo real, análise de redes, softwares de mineração de dados e uso de inteligência artificial, para verificar ameaças digitais e gerar dados; 
  • Cruzamento de todas as informações para a geração de insights; 
  • Produção de relatórios analíticos e informativos estratégicos: direcionados para áreas de compliance, jurídico, segurança e alta gestão. 
  • Apoio na tomada de decisão, fornecendo subsídios técnicos e evidências para responsabilização de fraudadores, com base nas informações, insights e evidências. 

Veja também: Intuição profissional x evidências: como equilibrar na investigação? 

7 principais benefícios de aplicar a inteligência criminal na sua empresa 

Ao investir em inteligência criminal nos processos de análise de risco, planos de segurança e medidas de combate a fraudes, as empresas ganham vantagens competitivas reais, como por exemplo: 

1. Prevenção de fraudes e redução de perdas 

A inteligência criminal possibilita mapear comportamentos suspeitos, analisar padrões incomuns e detectar sinais de alerta. Esses pontos podem indicar atividades fraudulentas em fase inicial. Isso proporciona ações preventivas imediatas, evitando que a fraude seja concretizada ou ganhe escala. 

2. Aprimoramento da investigação de incidentes 

Em casos em que a fraude já foi consumada, os recursos de inteligência ajudam a rastrear os autores, identificar cúmplices, reconstruir a dinâmica do crime e coletar evidências robustas que podem ser utilizadas em ações legais e processos disciplinares. Assim, é possível minimizar o risco de futuros atos. 

3. Melhoria na segurança corporativa 

Ao identificar pontos vulneráveis em processos, operações e sistemas físicos e digitais, as medidas permitem o desenvolvimento de estratégias integradas de proteção de ativos, abrangendo desde o controle de acesso até o monitoramento de redes e dispositivos. 

4. Respostas mais rápidas e assertivas 

Diante de incidentes, a inteligência criminal oferece agilidade na apuração da ocorrência e no encaminhamento para soluções adequadas. 

5. Proteção à reputação e à imagem institucional 

Ao mostrar capacidade de investigação e ética, a empresa reforça a confiança de seus clientes, parceiros e investidores. 

6. Compliance e adequação às normas 

O uso da inteligência ajuda a manter a combater as fraudes e, assim, garantir a conformidade com legislações, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), a Lei Anticorrupção e regras de compliance. 

7. Melhor tomada de decisão baseada em dados 

A produção de relatórios gera insights acionáveis para a alta gestão, com base em dados concretos. Esses relatórios auxiliam na tomada de decisões confiáveis sobre investimentos em segurança, mudanças operacionais, revisão de processos e medidas de proteção. 

Como funciona o processo de inteligência criminal  

O ciclo de inteligência criminal é composto por uma série de etapas que, quando bem executadas, levam a resultados concretos no combate a fraudes. Trata-se de um processo contínuo, dinâmico e estratégico, baseado na transformação de dados em conhecimento acionável. Veja o passo a passo detalhado: 

1. Planejamento e direcionamento 

É a fase em que se define o escopo da apuração, os objetivos investigativos e as hipóteses iniciais de ocorrência de fraudes. Envolve reuniões com os tomadores de decisão e áreas impactadas, definição das prioridades de investigação, recursos necessários e definição do plano de ação.  

2. Coleta de dados 

As informações são reunidas a partir de fontes internas e externas, estruturadas e não estruturadas. A coleta pode envolver: 

  • Bases internas da empresa: sistemas corporativos, registros de acesso, logs de rede, sistemas, histórico de transações, e-mails e documentos; 
  • Fontes abertas (OSINT): redes sociais, fóruns da dark web, fontes públicas de registros, entre outros; 
  • Dados operacionais, financeiros, contábeis e comportamentais.  

A coleta é realizada de forma legal, respeitando a legislação de proteção de dados e os princípios da confidencialidade. 

3. Análise e produção de inteligência 

Com os dados em mãos, são aplicadas metodologias analíticas para a geração de conhecimento. Entre as técnicas utilizadas estão: 

  • Análise de redes: mapeamento de conexões entre pessoas, empresas, contas bancárias, transações e localidades; 
  • Cruzamento de informações: comparação de bases distintas para identificação de inconsistências e anomalias; 
  • Reconhecimento de padrões e desvios comportamentais: detecção de movimentações atípicas ou recorrentes; 
  • Identificação de modus operandi e tendências criminosas.  

Com essas informações, o objetivo é construir hipóteses consistentes, com base técnica e evidencial. 

4. Disseminação e recomendação 

Os resultados da análise são consolidados em relatórios e pareceres investigativos, elaborados de forma clara e estratégica para subsidiar as áreas de tomada de decisão. Os documentos gerados incluem: 

  • Dossiês com histórico de evidências, eventos e suspeitos; 
  • Relatórios com recomendações preventivas, corretivas e jurídicas; 
  • Informações técnicas para apoiar medidas disciplinares, notificações, auditorias ou acionamento de autoridades públicas.  

Leia também: Law Enforcement: a importância das operações que conectam empresas e autoridades públicas no combate a fraudes 

5. Monitoramento contínuo 

Após a conclusão da investigação, o trabalho não termina. A inteligência mantém a vigilância sobre os ambientes analisados para evitar reincidências. O monitoramento constante envolve: 

  • Acompanhamento de alertas e indicadores de risco; 
  • Revisão de vulnerabilidades identificadas; 
  • Implementação de mecanismos de mitigação de riscos, como alterações de processos, fortalecimento de controles e reforço da cultura de compliance. 

Com essa estrutura integrada, a inteligência criminal garante que as empresas estejam em constante aprimoramento diante de novas ameaças, transformando conhecimento em ação e resultados práticos em segurança e governança. 

Conte com especialistas em investigação de fraudes e inteligência criminal 

A inteligência criminal exige não apenas tecnologia, mas conhecimento especializado para aplicar as estratégias no dia a dia. Por isso, é fundamental ter equipes multidisciplinares com formação em segurança, investigação, análise de dados e direito. 

Com essa capacitação e expertise, os profissionais conseguem aplicar as melhores práticas e metodologias de investigação e combate a fraudes, realizar entrevistas, dominar ferramentas de análise, ter experiência para lidar com diferentes tipos de fraudes e atuar de maneira ética e responsável. 

Na GIF International, a equipe de inteligência atua alinhada com outras frentes internas e do cliente, como compliance, auditoria, gestão de riscos, segurança da informação, investigação de campo e monitoramento, formando um ecossistema completo. Assim, é possível ter uma ação coordenada para obter melhores resultados na proteção das empresas. 

Veja também: Entenda a importância do papel do investigador corporativo   

Como a GIF International usa a inteligência criminal no combate a fraudes 

A GIF International possui um ecossistema de soluções integradas de combate às fraudes com base na inteligência criminal, atuando desde a prevenção e detecção até a investigação, incluindo: 

  • Due diligence e background check; 
  • Biometria de voz; 
  • Análise comportamental e financeira (KYC); 
  • Coleta de evidências, monitoramento OSINT e identificação de envolvidos; 
  • Análises de riscos e vulnerabilidades; 
  • Recomendações para melhoria de processos; 
  • Relatórios executivos e apoio ao setor jurídico. 

A atuação da GIF International é personalizada, com foco na realidade de cada cliente. Atendemos empresas de diversos setores como: 

  • Financeiro e bancário; 
  • Telecomunicações; 
  • E-commerce e varejo; 
  • Logística e transportes; 
  • Seguradoras e energia. 

A GIF International é sua parceira na jornada de proteger o que realmente importa: os ativos, dados, operações e infraestrutura da sua empresa. Com experiência, metodologias comprovadas e um ecossistema robusto, estamos prontos para ajudar seu negócio a combater fraudes com inteligência, eficiência e segurança. 

Quer saber como aplicar a inteligência criminal na sua empresa? Fale com os especialistas da GIF International agora mesmo! 

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