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plano de segurança

O que não pode faltar no plano de segurança da sua empresa? Descubra 

Como criar um plano de segurança na prática!
  • 18 de março
  • 10 min

Para fortalecer a proteção do seu patrimônio, incluindo instalações, estruturas, ativos e bens, as empresas precisam ter um plano de segurança bem definido. No entanto, desenvolver esse planejamento e implementá-lo na prática pode ser desafiador. 

Os gestores devem analisar cuidadosamente todos os riscos e vulnerabilidades, assim como os processos necessários para promover a segurança da organização como um todo. 

Por meio dessas ações, é possível garantir a integridade do patrimônio, das operações e das pessoas, evitando fraudes, furtos, roubos, invasões, vandalismos, sabotagens e outros problemas frequentes. Afinal, as brechas de segurança podem abrir espaço para a ocorrência de todos esses crimes e situações. 

Leia também: 5 situações que a pronta resposta pode ajudar sua empresa   

Para que serve o plano de segurança? 

O plano de segurança envolve todo o conjunto de políticas, estratégias, ações e processos padronizados com o objetivo de manter a proteção e a integridade de todos os ativos do negócio.  

Assim, esse planejamento foca em identificar as ameaças internas e externas à organização, como: 

  • Invasões físicas; 
  • Desvios de mercadorias; 
  • Ataques a estruturas; 
  • Furtos e roubos de equipamentos; 
  • Violações e vazamentos de dados;
  • Golpes de engenharia social; 
  • Entre outros. 

Empresas de todos os segmentos não só podem como devem criar o plano para mitigar riscos e reduzir possíveis perdas decorrentes das fraudes mencionadas anteriormente.  

Esse planejamento permite, por exemplo, verificar a necessidade da instalação de câmeras de monitoramento, a melhoria no controle de acesso e a implementação de backups. A ausência dele deixa um buraco nas estratégias de segurança e abre brechas para a atuação de fraudadores e infratores. 

5 benefícios do plano de segurança 

Ao construir e implementar este planejamento de segurança, mesmo que as empresas sofram com incidentes, a chance de ocorrerem esses casos e ainda mais de se repetirem será bem menor. Com isso, os gestores conseguem alcançar benefícios substanciais, como: 

  • Aumentar a segurança; 
  • Prevenir perdas e reduzir custos; 
  • Cumprir com as regulamentações; 
  • Manter uma boa reputação no mercado e a confiança junto a clientes; 
  • Proteger informações e dados sensíveis. 

Todos estes aspectos demonstram a responsabilidade e a ética da empresa com um ambiente seguro e confiável. 

Itens que não podem faltar no plano de segurança 

Para desenvolver o planejamento de segurança, existem elementos que não podem ficar de fora. 

Avaliação de riscos 

A avaliação de riscos é um destes itens. Identificar e analisar as vulnerabilidades e ameaças potenciais é crucial, incluindo a análise de riscos internos e externos, bem como a probabilidade e o impacto de diferentes tipos de incidentes. 

Leia também: Gestão de riscos corporativos e seu papel estratégico 

Definição de objetivo estratégico

Não se deve esquecer do objetivo da empresa também. Este é um ponto que, muitas vezes, pode ser pulado pelos envolvidos no projeto já visando ações mais práticas. No entanto, se você não sabe qual risco quer enfrentar e mitigar, qualquer medida serve e funciona.  

Por isso, é fundamental ter objetivos bem delineados. A partir daí, fica mais claro quais são os processos, ferramentas e estratégias de segurança necessários. 

Dimensionamento do orçamento

Outro item essencial é o orçamento destinado à segurança. Isso porque, muito provavelmente, para melhorar a proteção dos ativos, a organização deverá investir em equipamentos, tecnologias, novas operações, contratação de novos colaboradores ou até mesmo terceirização de serviços especializados.

Treinamento de colaboradores 

É comum também que as empresas desenhem uma série de protocolos e não façam uma etapa básica: o treinamento e a capacitação dos funcionários. Eles devem conhecer as políticas e medidas de segurança e saber como agir em caso de incidentes. 

Plano de resposta a incidentes

Por fim, uma peça-chave de qualquer estratégia de segurança é ter um plano de resposta a incidentes. Assim, é possível ter a definição clara de responsabilidades, procedimentos de comunicação e ações corretivas para responder a diferentes tipos de problemas, como roubos, invasões, ameaças cibernéticas etc., a fim de minimizar os danos. 

Junto com a resposta a incidentes, é importante ter um plano de continuidade de negócios também para minimizar as interrupções em ocorrências e garantir que as instalações e operações da empresa sigam funcionam e os processos permaneçam ativos.

Fraudes internas e risco humano como componente crítico 

Quando pensamos em um plano de segurança empresarial, é comum associar a proteção apenas a ameaças externas. No entanto, como mencionamos anteriormente, os riscos internos são relevantes.  

Inclusive, atualmente, uma das maiores ameaças que as organizações enfrentam vem de dentro: os próprios colaboradores, parceiros e prestadores de serviço. 

De acordo com o relatório global da PwC, 57% das fraudes corporativas têm participação de agentes internos, sejam como autores diretos ou como facilitadores. Isso ocorre porque pessoas com acesso privilegiado a informações, sistemas e processos críticos podem cometer fraudes com maior facilidade e também conhecem vulnerabilidades que podem ser exploradas de forma discreta. 

Entre os exemplos mais comuns de riscos internos estão: 

  • Aliciamento de colaboradores por quadrilhas especializadas, que oferecem vantagens financeiras para facilitar crimes; 
  • Desvio de conduta em processos de compras, estoques e contratos; 
  • Roubo de informações estratégicas, como dados de clientes, preços e segredos industriais; 
  • Fraudes financeiras e contábeis, manipulando registros e relatórios; 
  • Apoio a ataques externos, fornecendo acessos ou informações sensíveis a criminosos. 

Para mitigar esses riscos, o plano de segurança deve incluir medidas específicas voltadas ao fator humano, como: 

  • Cultura de ética e compliance bem estruturada, com códigos de conduta claros e aplicáveis; 
  • Canais de denúncia seguros e anônimos, que incentivem o reporte de irregularidades sem risco de retaliação; 
  • Monitoramento de comportamento e acessos, identificando padrões anômalos em tempo real; 
  • Due diligence de fornecedores e parceiros, avaliando histórico, vínculos e potenciais conflitos de interesse; 
  • Treinamentos contínuos de conscientização, reforçando a responsabilidade de cada indivíduo para a integridade do negócio. 

Ignorar o risco humano pode comprometer todo o esforço de proteção física e digital. Por isso, incluir a prevenção e investigação de fraudes internas como parte essencial do plano de segurança é indispensável para proteger ativos, reduzir prejuízos e preservar a reputação da empresa. 

Problemas nas empresas por ausência de um plano estruturado 

Exemplo 1 

Telecomunicações: operadora teve torres alvo de roubo de baterias em diferentes regiões. Como não havia integração entre monitoramento físico e digital, os incidentes só eram percebidos horas depois. Isso causou interrupções no serviço, multa de órgãos reguladores e perda de credibilidade junto a clientes corporativos. 

Exemplo 2 

Indústria farmacêutica: empresa sofreu um desvio de insumos estratégicos por parte de um fornecedor terceirizado, substituindo a substância por outra. Como não havia uma política robusta de due diligence e verificação de histórico de parceiros, a empresa contratou um fornecedor que já tinha registros de envolvimento em fraudes. O resultado foi a perda de milhões em medicamentos falsificados que chegaram ao mercado e precisaram ser recolhidos, além de danos à reputação. 

Exemplo 3 

E-commerce: grupo varejista foi alvo de uma fraude massiva em devoluções. Criminosos exploraram falhas no sistema de logística reversa, enviando caixas vazias ou com produtos falsificados em lugar do original, que teoricamente estaria sendo devolvido pelo comprador. Sem monitoramento cruzado entre logística e financeiro, a empresa teve prejuízos acumulados antes de detectar o padrão. 

Exemplo 4 

Tecnologia: empresa contratou serviços de manutenção com uma prestadora que utilizava notas fiscais falsas e superfaturadas. A falta de controles de compliance permitiu que a fraude durasse anos.  

Exemplo 5 

Agroindústria: companhia enfrentou roubos sucessivos em transporte de grãos. Como não havia mapeamento de rotas críticas e escolta de cargas de alto valor, os criminosos monitoravam a operação e escolhiam trechos vulneráveis. O prejuízo foi de milhões em perdas físicas e contratos rompidos com clientes internacionais devido à falta de confiabilidade logística. 

Passo a passo para construir o plano de segurança efetivo na sua empresa 

1. Mapeamento de riscos 

Identificar riscos e vulnerabilidades é a primeira etapa para criar um plano de segurança eficaz para empresas. Sem saber quais são os riscos, fica difícil tomar decisões sobre as medidas para mitigar as ameaças. 

Então, em primeiro lugar, faça uma análise detalhada do ambiente da empresa. Identifique ativos críticos, como dados, sistemas, locais e infraestrutura.  

Com essa lista em mãos, avalie as ameaças que podem afetar esses ativos, como: 

  • Cibernéticas: ataques de hackers, malware, phishing e ransomware. 
  • Físicas: roubo de equipamentos, vandalismo e desastres naturais. 
  • Internas: erros humanos, negligência ou ações maliciosas de funcionários aliciados. 

Com essas informações, você estará mais preparado para proteger sua empresa de maneira eficaz. 

2. Objetivos  

A definição de objetivos permite desenvolver um plano de segurança eficaz, funcionando como um guia para que todos os colaboradores estejam alinhados em relação às metas e aos procedimentos.  

Vale destacar que os objetivos são mapeados de modo único e personalizado para cada negócio. Até porque eles devem atender às necessidades, desafios e demandas da sua organização e não ser uma regra genérica. 

Neste sentido, os objetivos devem ser: 

  • Específicos: o que desejamos alcançar; 
  • Mensuráveis: como vamos medir o sucesso; 
  • Alcançáveis: se é viável; 
  • Relevantes: se é alinhado com as necessidades de negócio; 
  • Temporais: prazo para atingir os objetivos. 

Para exemplificar, seria possível estabelecer um objetivo de reduzir o número de ocorrências de furtos e roubos em 20% em 6 meses. Ou ainda, implementar 100% de sistemas de controle de acesso em um mês.  

Diversos outros tópicos podem virar objetivos aqui, como fraudes financeiras, casos de desvio de conduta, corrupção, entre outros. 

Veja mais: Planejamento estratégico de combate a fraudes da sua empresa está pronto para o futuro? 

3. Desenvolvimento de políticas 

As políticas devem determinar medidas claras para a gestão da segurança dentro da empresa, sendo responsáveis por apoiar o cumprimento dos objetivos.  

Para a criação dessas políticas, tenha em mente quais áreas precisam de regulação e normas, como por exemplo, controle de acesso, segurança da informação, uso de equipamentos, segurança de terceiros e fornecedores, conflitos de interesse, backups e recuperação de arquivos. 

4. Implementação de medidas 

Com os objetivos e políticas, é hora de alinhar e padronizar as medidas que vão garantir a proteção das instalações, ativos e do patrimônio da empresa. 

É bom destacar que tais ações precisam ser priorizadas de acordo com a análise de riscos para adotar, em primeiro lugar, as medidas voltadas para situações mais críticas. 

Neste ponto, podemos ter a urgência da instalação de firewalls e antivírus para proteger a rede contra ameaças, ou a criação de processos de prevenção a fraudes no cadastro de novos usuários.  

5. Alocação de recursos 

Diante do cenário acima, as empresas podem direcionar o orçamento para os investimentos necessários em segurança e combate a fraudes, alocando recursos nas medidas que vão ajudar a mitigar os riscos e solucionar problemas. 

Contudo, é importante dimensionar bem o uso da verba para investir em serviços e soluções eficientes, evitando gastar dinheiro com sistemas mais sofisticados do que você precisa. 

Leia também: Como dimensionar o orçamento destinado ao combate a fraudes   

6. Treinamento das equipes 

O plano de segurança, como já falamos, precisa ir além de analisar riscos, infraestrutura, ativos e patrimônio. É fundamental olhar para os colaboradores. Afinal, eles devem conhecer as políticas, medidas e ferramentas que devem utilizar no dia a dia. 

Para garantir essa capacitação, treinamento e conscientização, vale a pena realizar abordagens abrangentes, como campanhas de comunicação, workshops interativos e simulações de ocorrências. 

7. Monitoramento do plano de segurança 

Com todos os processos rodando, não se esqueça de monitorar a eficácia do plano de segurança, acompanhando o desempenho das estratégias de proteção. Para isso, estabeleça métricas que ajudem a avaliar as operações, como: 

  • Taxa de incidentes de segurança cibernética: monitore o número de ameaças e ataques cibernéticos que sua empresa sofreu; 
  • Taxa de perdas patrimoniais: veja os valores de ativos, produtos e equipamentos que foram desviados; 
  • Número de casos de desvio de conduta: acompanhe a incidência de fraudes comportamentais e fraudes ocupacionais; 
  • Índice de conformidade com as políticas: verifique se os colaboradores estão cumprindo as políticas de segurança; 
  • Entre outros. 

Com essas informações, você tem visibilidade total do que está acontecendo na operação e no plano de segurança da sua empresa. Assim, a partir dos resultados, é possível realizar ajustes e melhorias nas estratégias para aumentar ainda mais a proteção do seu negócio. 

Conheça a GIF International 

Para ajudar sua empresa nos desafios de construir, implementar e cumprir o plano de segurança, conte com uma consultoria especializada em serviços de combate a fraudes, como a GIF International, com mais de 30 anos de experiência e referência em inteligência antifraude. 

Oferecemos um serviço personalizado de Risk Assessment para identificar as vulnerabilidades que podem ameaçar seu patrimônio. Realizamos um mapeamento completo e minucioso para identificar os riscos que podem afetar processos, sistemas e ferramentas da sua empresa.  

Também atuamos com a solução de Threat Hunting que utiliza uma abordagem proativa para detectar atividades suspeitas na web, como ameaças digitais à sua empresa, ataques à sua marca ou fraudes em potencial.  

Além disso, contamos com um ecossistema de soluções inteligentes, incluindo prevenção de fraudes, biometria de voz, investigação corporativa, due diligence, desvio de conduta e muito mais. 

Veja como nosso ecossistema de serviços pode potencializar a segurança da sua empresa. Entre em contato com nossos especialistas agora mesmo! 

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