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peak season

Como garantir a segurança da sua operação durante a peak season 

Mapeie os riscos da sua empresa para a peak season.
  • 9 de outubro
  • 7 min

A cada ano, a peak season, período que engloba datas estratégicas como o Dia das Crianças, a Black Friday e o Natal, se consolida como a fase mais desafiadora para empresas de transporte, logística, e-commerce e varejo. É quando o consumo dispara, os volumes de pedidos batem recordes e a pressão sobre as operações atinge o limite máximo. 

Mas, junto com as oportunidades de crescimento, a alta temporada de vendas também escancara vulnerabilidades: fraudes digitais em e-commerces, desvios de mercadorias, roubos de cargas, falhas em processos internos e até ataques cibernéticos que aproveitam sistemas sobrecarregados.  

O que deveria ser um momento de ganhos pode rapidamente se transformar em prejuízo financeiro e reputacional. 

Para transformar esse cenário em vantagem competitiva, gestores de riscos, operações e segurança precisam ir além do foco no faturamento e olhar para a proteção da operação durante o pico de demanda. 

O que é a peak season e por que ela é crítica? 

O termo peak season é amplamente utilizado no mercado para designar o período de alta demanda e maior volume de vendas, normalmente associado a datas comemorativas.  

No Brasil, essa temporada tem início no Dia das Crianças, ganha força na Black Friday e atinge seu auge no Natal, estendendo-se até as primeiras semanas de janeiro, quando ainda há grande movimentação em trocas, devoluções e liquidações. 

Para empresas de e-commerce, logística, transporte e varejo, a peak season é sinônimo de oportunidade. É nesse intervalo que muitos negócios expandem vendas conquistam novos clientes e fortalecem a marca. Porém, esse crescimento acelerado também vem acompanhado de uma pressão sem precedentes sobre as operações. 

Principais desafios da alta temporada de vendas 

Durante a alta temporada de vendas, os desafios se multiplicam: 

  • Escassez de tempo para revisar processos críticos e implementar novas medidas de controle e mitigação de riscos, como por exemplo, no inventário do estoque; 
  • Aumento de vulnerabilidades internas, já que muitas companhias contratam colaboradores temporários que nem sempre recebem treinamentos adequados e estão mais suscetíveis a desvios de comportamento; 
  • Maior exposição a fraudes digitais, com criminosos aproveitando o aumento do tráfego em plataformas de e-commerce e sistemas de pagamento; 
  • Riscos logísticos, como falhas na cadeia de suprimentos, atrasos de entrega e desvios de mercadorias. 

Por isso, a peak season é considerada crítica, já que concentra tanto o maior potencial de receita quanto o maior risco de perdas. As empresas que não se preparam adequadamente podem ver todo o ganho de vendas comprometido por incidentes de fraude, falhas de segurança ou ineficiências operacionais. 

5 riscos enfrentados pelas empresas durante a peak season 

Os riscos mais relevantes se dividem em três grandes frentes: digitais, logísticos e internos. 

1. Fraudes no e-commerce 

Durante a alta temporada de vendas, o tráfego em plataformas digitais cresce de forma exponencial. Esse aumento cria condições ideais para ataques como: 

  • Compras com cartões de crédito roubados: geram prejuízos financeiros e danos reputacionais, além de elevar os índices de chargeback; 
  • Cadastros falsos e contas fantasma: usados para acúmulo irregular de benefícios, descontos ou programas de fidelidade; 
  • Phishing: consumidores recebem links fraudulentos que imitam páginas oficiais, colocando em risco dados sensíveis e a credibilidade da marca. 

Em 2024, por exemplo, 17,8 mil tentativas de fraude foram bloqueadas no Brasil, segundo levantamento da plataforma Hora a Hora. Dessa forma, foi possível evitar prejuízos de R$ 27,6 milhões. 

 2. Riscos logísticos 

A cadeia logística também se torna mais vulnerável na alta temporada de vendas. Os riscos incluem: 

  • Desvios e roubos de carga, especialmente em áreas urbanas com grande concentração de entregas; 
  • Atrasos e falhas de distribuição, decorrentes de sobrecarga em transportadoras e falhas no planejamento de rotas; 
  • Falsificação de entregadores ou transportadoras: fraudadores que se passam por prestadores de serviço legítimos para subtrair mercadorias. 

Saiba mais: Logística de última milha: como melhorar a entrega 

3. Vulnerabilidades em processos internos 

Com a contratação emergencial de mão de obra temporária, muitas empresas relaxam controles internos essenciais. Isso pode abrir brechas como: 

  • Acesso indevido a sistemas ou informações sensíveis por colaboradores não treinados ou mal-intencionados; 
  • Erros operacionais devido à falta de capacitação em processos críticos; 
  • Fraudes internas, como conluio com agentes externos para facilitar desvios ou vazamento de informações. 

4. Ataques cibernéticos 

Com sistemas sobrecarregados, a superfície de ataque digital cresce. Os principais riscos incluem: 

  • Tentativas de invasão e DDoS, derrubando sites e comprometendo vendas; 
  • Vazamento de dados de clientes, explorando brechas em plataformas não preparadas para o tráfego extra; 
  • Sequestro de sistemas (ransomware), que pode paralisar operações inteiras em um momento crítico. 

Leia também: Plano de continuidade de negócios: como se recuperar de fraude 

Como preparar sua operação para o pico de demanda 

A peak season exige muito mais do que reforço de estoque e campanhas promocionais agressivas. Para atravessar esse período de forma segura, é essencial adotar uma preparação estratégica que combine processos, tecnologia e pessoas.  

Confira estratégias efetivas para sua empresa: 

1. Planejamento antecipado 

É importante começar a preparar sua operação ao menos três meses antes do início da alta temporada de vendas, englobando itens como: 

  • Mapeamento de riscos: identifique os pontos críticos da operação, incluindo desde a compra até o pós-venda; 
  • Simulações de cenários: teste diferentes hipóteses de aumento de demanda e possíveis incidentes (atrasos, falhas em sistemas, tentativas de fraude, entre outros); 
  • Alinhamento interdepartamental: garanta que áreas como marketing, logística, TI, fraudes, compliance e segurança estejam integradas e tenham planos sincronizados. 

2. Reforço da infraestrutura tecnológica 

O crescimento exponencial de acessos necessita de uma infraestrutura robusta. Assim, é importante implementar: 

  • Escalabilidade de sistemas: avalie se o e-commerce, gateways de pagamento e plataformas de CRM suportam o aumento de acessos; 
  • Monitoramento em tempo real: implemente ferramentas para detectar atividades suspeitas, como picos de login ou transações em massa de uma mesma origem; 
  • Testes de estresse em sistemas: antes da Black Friday, realize testes de carga para identificar pontos de falha. 

3. Fortalecimento da segurança digital 

Com a digitalização de compras e processos, assim como a sofisticação das fraudes online, é necessário ter uma tecnologia mais sólida para aumentar a proteção, contendo: 

  • Autenticação reforçada: adote múltiplos fatores de verificação para transações críticas; 
  • Proteção contra DDoS e ransomware: configure protocolos de defesa preventiva; 
  • Monitoramento de dark web: acompanhe se dados de clientes ou credenciais internas estão circulando em fóruns clandestinos. 

Veja também: Fraud as a Service: como blindar seu negócio 

4. Logística blindada 

Ter parceiros e fornecedores confiáveis faz parte dessa jornada de proteção da peak season. As empresas de varejo e e-commerce precisam de transportadoras e prestadores de serviço de logísticas que funcionem corretamente.  

Da mesma forma, essas equipes de logística devem ter tecnologias e ferramentas para garantir o acompanhamento das entregas, mitigando riscos. 

  • Gestão de parceiros logísticos: trabalhe apenas com transportadoras homologadas e faça auditorias periódicas; 
  • Rastreamento de ponta a ponta: use sistemas de monitoramento para acompanhar a jornada do produto até o cliente; 
  • Planos de contingência: crie rotas alternativas e equipes de resposta rápida em caso de roubos ou atrasos em massa. 

due diligence

5. Planos de contingência  

Mesmo com todas as ações tomadas, é possível enfrentar incidentes ou problemas. Neste sentido, tenha planos preparados, contendo: 

  • Elabore rotas alternativas logísticas em caso de bloqueios ou roubos de carga; 
  • Defina protocolos claros de resposta a desvios de mercadorias, incidentes cibernéticos e fraudes digitais; 
  • Tenha processos para identificar os responsáveis por fraudes; 
  • Garanta redundância de sistemas críticos (servidores, meios de pagamento, backups). 

6. Gestão da força de trabalho 

Como mencionamos anteriormente, os colaboradores são a porta de entrada de muitas fraudes. Por isso, é importante ter atenção redobrada com medidas como: 

  • Treinamento intensivo para temporários: garanta que todos entendam protocolos de segurança e compliance; 
  • Controle de acessos: limite o uso de sistemas sensíveis apenas ao pessoal essencial; 
  • Supervisão ativa: implemente camadas extras de supervisão para detectar desvios ou comportamentos suspeitos. 

7. Comunicação transparente com clientes 

É fundamental proporcionar uma boa experiência aos clientes, aliando segurança, qualidade e eficiência nos processos e nas entregas. Vale a pena adotar ações como: 

  • Status de pedidos em tempo real: ofereça rastreamento claro e confiável; 
  • Protocolos de atendimento a incidentes: tenha scripts prontos para casos de fraude, atraso ou erro de entrega; 
  • Gestão de reputação: monitore redes sociais e canais digitais para respostas rápidas a crises. 

8. Auditoria contínua 

Por fim, as empresas devem realizar um acompanhamento constante dos processos para identificar gargalos, vulnerabilidades e riscos, com: 

  • Revisões semanais durante a peak season: avalie performance de sistemas, logística e indicadores de fraude; 
  • Feedback imediato: corrija falhas ainda durante o período, sem esperar o fechamento da temporada. 
  • Relatórios pós-temporada: registre lições aprendidas para criar um plano mais robusto para o ano seguinte. 

Segurança como diferencial competitivo na peak season 

A peak season não é apenas um período de grandes vendas, mas também um momento de grande vulnerabilidade. Portanto, as empresas que não se preparam de forma estruturada podem comprometer não só os resultados financeiros, mas também a confiança do cliente, que é o ativo mais valioso em um mercado cada vez mais competitivo. 

Mas a boa notícia é que proteção e crescimento podem andar juntos. Com planejamento, tecnologia e processos bem definidos, é possível transformar o período de maior risco no momento mais rentável e sólido do ano. 

Na alta temporada, cada segundo conta. E contar com o suporte de especialistas pode ser a diferença entre uma operação segura e um prejuízo milionário. 

É nesse ponto que a GIF International se posiciona como parceira estratégica. Nosso ecossistema integrado de combate a fraudes e gestão de riscos combina mais de 15 soluções personalizadas para diferentes segmentos, fortalecendo a proteção de ponta a ponta das operações para e-commerce, logística, transporte e varejo. 

A GIF International ajuda sua empresa a atravessar a peak season com confiança, blindando seus processos contra riscos e criando condições para que o crescimento seja sustentável. Converse com nossos especialistas! 

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