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custo das fraudes

Entenda o real custo das fraudes para a sua empresa e os prejuízos que você pode sofrer

Saiba todos os impactos da fraude para o seu negócio.
  • 26 de setembro
  • 9 min

Sua empresa sabe o verdadeiro custo das fraudes que acaba sofrendo? Em geral, os negócios possuem certa visibilidade sobre o prejuízo financeiro relacionado a uma determinada fraude. No entanto, as perdas podem ser muito maiores.

Nos últimos anos, o mercado de fraudes contra empresas e golpes contra os consumidores cresceu de forma escalável. E ao mesmo tempo que essa atuação pode gerar ganhos milionários para os responsáveis pelos atos, as companhias sofrem impactos inimagináveis, indo além da perda financeira.

Ou seja, se você acha que o custo das fraudes é controlável no seu negócio, você pode estar enganado.

É bom destacar que todos os tipos de organizações, de diferentes segmentos e portes, têm sido afetados, desde bancos e instituições financeiras até varejo, e-commerce, logística, transportes, agronegócio, indústrias, seguradoras, operadoras de telecomunicações, entre outros.  

Além disso, as pessoas se tornam vítimas frequentes de golpes no Pix, em maquininhas de cartão, de roubo de identidade, de engenharia social e tantos mais, o que se reflete também em perdas para as empresas. 

Então, as companhias que se consideram imunes a essas ameaças precisam repensar. A seguir, vamos detalhar um pouco mais os custos das fraudes que sua marca pode ter que lidar e como enfrentar este problema. 

Leia também: Roubo de celular no Brasil e o combate a fraudes nas empresas 

Custo das fraudes na América Latina: empresas perdem US$ 130 bi ao ano

Ao olhar de modo mais amplo para o custo das fraudes, a McKinsey elaborou um novo estudo e revelou que as fraudes corporativas geram cerca de US$ 130 bilhões em perdas para as empresas na América Latina por ano.

O relatório mostrou que 32% das empresas brasileiras admitiram que o impacto dos prejuízos por fraudes representou mais de 10% do Ebitda (lucro antes de pagamento de impostos, juros e amortizações).

O Brasil, inclusive, é o país da América Latina com maior percentual de companhias que sentiram um aumento nas perdas nos últimos dois anos. Em 2022, eram 54% e, em 2024, o índice chegou a 60%.

Principais tipos de fraudes identificadas

Ainda conforme a McKinsey, as fraudes no Brasil se misturam entre digitais e ‘analógicas’. As modalidades mais comuns atualmente são:

  • Phishing: quando o fraudador se passa por uma empresa ou conhecido para enganar as pessoas e roubar seus dados;
  • Malware: quando o software invade um computador e rouba dados, podendo danificá-lo;
  • Fraude logística: roubos de carga, na cadeia de logística ou supply chain;
  • Identidade falsa: é possível sofrer com a adulteração ou falsificação de documentos de identidade;
  • Roubo de cartão: os casos de furto e roubo de cartão se multiplicam, bem como a clonagem e o uso em falsas maquininhas para roubar dados e senhas;
  • Fraude interna: normalmente, é provocada por um colaborador ou conta com a colaboração ou anuência de funcionários.

Leitura recomendada: Veja como evitar o aliciamento de funcionários e minimizar riscos

Motivos para o aumento das fraudes no Brasil

Outro ponto interessante a se observar é como o Brasil se tornou um celeiro tão fértil para as fraudes. Para a McKinsey, são 3 motivos principais para o escalonamento:

Digitalização

As empresas dos mais variados segmentos passaram por um forte processo de digitalização, o que abriu brechas para a atuação de fraudadores.

Vazamentos de dados

Com a grande quantidade de vazamentos nos últimos anos, os fraudadores têm em suas mãos diversos dados pessoais. Com isso, é possível abrir contas e empresas, se passando por terceiros para aplicar golpes.

Além disso, as novas modalidades de fraud as a service permitem vender pacotes de fraudes e dados vazados na dark web e deep web.

Falta de prevenção

Menos da metade das empresas (49%) possui estratégia antifraude. Caso o investimento em prevenção fosse maior, seria possível reduzir as perdas entre US$ 35 bilhões e US$ 65 bilhões.

Veja os segmentos que mais se despendem recursos para enfrentar as fraudes.

Custo com transações fraudulentas

Além da análise geral de custo das fraudes, existem visões mais específicas, como o prejuízo com transações fraudulentas, o que engloba principalmente as instituições financeiras e o setor de varejo.

Neste caso, o levantamento “O Real Custo da Fraude” mostrou que o custo de uma fraude é 3,9 vezes maior do que o valor nominal perdido em transações fraudulentas. Ou seja, as organizações têm uma perda média de R$ 3,90 para cada real perdido. Para o varejo, o custo médio fica em R$ 3,07 e, para financeiras, em R$ 4,59.

Esses gastos incluem perdas financeiras, despesas trabalhistas, custos externos, pagamento de taxas e juros, custos legais e substituição de mercadorias perdidas ou roubadas, além de custos com requisitos regulatórios e multas.

O fato é que, com as transações online, as fraudes aumentaram progressivamente. Os canais digitais já são responsáveis por 51% das perdas na América Latina, ultrapassando a fraude física pela primeira vez. Este dado mostra a atuação dos fraudadores em criação de contas falsas e invasões de contas para cometer fraudes.

Custo da violação de dados

Como mencionamos acima, as fraudes estão, cada vez mais, migrando para o ambiente virtual. Por isso, é fundamental ter o olhar voltado para a cibersegurança, a fim de evitar ataques, vazamentos, violações e roubos de dados, assim como se precaver de apagões.

Para se ter uma ideia, o custo médio global de uma violação de dados atingiu US$ 4,88 milhões em 2024, um aumento de 10% em comparação com o ano anterior, de acordo com o estudo “Data Breach”, da IBM.

Muitos gastos vão além da ocorrência, envolvendo paralisação de atividades, negócios perdidos e atividades de resposta depois de uma violação.

Leia também: Plano de continuidade de negócios: como se recuperar de fraude 

Custo do compliance

Dentre o custo das fraudes, não podemos esquecer a questão regulatória e a necessidade de se manter em compliance com as normas. Afinal, as empresas podem sofrer multas e outras penalidades se não cumprirem com legislações governamentais, como por exemplo, a Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, a Lei Anticorrupção, e a Lei Geral de Proteção de Dados.

Então, a falta do investimento em compliance pode até parecer uma economia inicialmente. Porém, a longo prazo, principalmente no caso de fraudes e auditorias de órgãos reguladores, essa ausência de um programa sólido e robusto pode representar um custo elevado.

Segundo pesquisa do Ponemon Institute, investir em compliance custa cerca de US$ 222 por cada colaborador, incluindo equipe de compliance, treinamentos, equipamentos, auditorias, implementação de processos, ações corretivas e demais medidas. Por outro lado, não estar em compliance pode resultar em despesas de US$ 820 por funcionário.

Portanto, o não compliance acaba saindo 2,65 vezes mais caro do que o compliance.

Saiba mais: Gestão de riscos e compliance: aumenta maturidade no Brasil 

Custo das fraudes: o impacto oculto

Fica claro que o custo das fraudes engloba diversos tipos de ameaças, como fraudes físicas, em transações e ciberataques, e também envolve uma série de ações e prejuízos, como a substituição de mercadorias roubadas, a recuperação de uma violação de dados e o investimento em auditorias de compliance.

Mas o impacto não para por aí e as marcas sofrem com outras perdas, muitas vezes, ocultas e pouco mapeadas.

Problemas de reputação e credibilidade:

Uma pesquisa da Forrester indica que, para 83% dos executivos, as fraudes dificultaram mais a construção de confiança com os clientes, impacto a reputação da marca.

Leitura recomendada: Reputação da empresa: como evitar riscos para seu negócio com soluções antifraude

Perda de vendas para clientes:

A ocorrência de uma fraude afeta não só a imagem, mas também reduz o interesse de clientes ativos em voltar a comprar produtos e serviços da marca, diminuindo as vendas e os volumes de transação.

Redução das oportunidades:

Além do impacto gerado na base de consumidores, os incidentes provocam a queda na atração de novos clientes, a diminuição na taxa de conversão e, consequentemente, as perdas de negócios.

Perda de investidores:

A capacidade de atração de investimentos externos também fica prejudicada após as fraudes. Trata-se de um grande problema, principalmente, para empresas que buscam interessados em apoiar financeiramente seu negócio.

Não participação em licitações:

Os órgãos públicos, ao abrirem licitações de propostas para serviços, fazem verificações das empresas interessadas e podem não aceitar a participação de negócios, que tiveram problemas com fraudes, crimes financeiros, atos de corrupção, ou violações. Afinal, tais questões colocam em xeque a eficiência das estratégias antifraude e da capacidade de segurança da organização.

Interrupção de serviços:

Muitos dos incidentes, sejam físicos ou digitais, podem causar a paralisação dos serviços e operações de empresas, trazendo impactos de queda de produtividade e eficiência, assim como impactando a satisfação dos consumidores com seus serviços.

Impacto tecnológico:

As tentativas de fraudes financeiras, como abertura de conta falsa, invasão de conta, auto fraude, entre outras, podem gerar custos adicionais relacionados ao parque tecnológico. Isso porque os acessos e logins, mesmo quando fraudulentos, consomem largura de banda e energia do servidor e, caso as contas ilegítimas passem a funcionar, são adicionados ainda valores de hospedagem e manutenção de servidor. 

No caso de ciberataques ou violações, podem ser necessárias modernizações da tecnologia, com substituição de sistemas legados, troca de equipamentos e outras mudanças. 

Portanto, no final das contas, o custo das fraudes causa perda de confiança no mercado, impacto na lealdade do cliente, incapacidade de oferecer produtos e serviços, além da diminuição na receita.

ROI de investir em combate a fraudes vs custo das fraudes 

Um dos equívocos mais comuns entre as empresas é enxergar as iniciativas antifraude como despesas, quando, na verdade, representam investimentos estratégicos de alta rentabilidade. 

Ao comparar o custo médio de uma fraude com o investimento em tecnologias, treinamentos, políticas preventivas, investigações e mitigação de vulnerabilidades, a relação custo-benefício é clara. Definir estratégias, mapear riscos e ter um orçamento para combater fraudes é significativamente mais efetivo. 

Além da redução direta de prejuízos, há ganhos intangíveis, como preservação da reputação, confiança de clientes e estabilidade operacional. 

Empresas que monitoram seu ROI antifraude conseguem demonstrar para líderes, gestores e mercado o impacto financeiro positivo de uma cultura antifraude, transformando a integridade em vantagem competitiva. 

Aprofunde-se: Como calcular o ROI dos serviços de combate a fraudes 

A importância de um ecossistema de combate a fraudes 

Combater fraudes de forma eficiente exige mais do que ferramentas e estratégias isoladas, sendo necessário um ecossistema integrado que conecte pessoas, processos e tecnologia. 

Um ecossistema antifraude bem estruturado, com prevenção, detecção e investigação, combina inteligência de dados, expertise, abordagem proativa, trabalho de campo, análise comportamental e ferramentas modernas.  

Esses processos permitem identificar vulnerabilidades antes que se transformem em incidentes e cria uma rede de proteção que se retroalimenta com aprendizado e inovação. O resultado é uma resposta mais ágil, precisa e sustentável frente aos riscos. 

Com a utilização de um ecossistema antifraude maduro, as organizações tendem a reduzir significativamente as perdas decorrentes de incidentes. 

Como evitar o alto custo das fraudes com soluções personalizadas

Para ajudar a evitar as fraudes na sua empresa, conte com o ecossistema completo e integrado de soluções da GIF International. Somos uma consultoria especializada em inteligência antifraude, com serviços personalizadas para atender às necessidades de cada organização. 

Atuamos em toda a jornada de combate a fraudes nos negócios, incluindo: 

  • Brand Protection; 
  • Biometria de voz; 
  • Inspeção técnica e pronta resposta; 
  • Prevenção de fraudes; 
  • Prevenção à Lavagem de Dinheiro; 
  • Análise forense; 
  • Due Diligence Investigations; 
  • Desvio de conduta; 
  • Centro de Operações Integradas; 
  • Investigação de fraudes, identificando responsáveis e buscando a recuperação de ativos. 

Tudo com o apoio de Law Enforcement Operations para auxiliar no relacionamento com os órgãos públicos para dar o melhor andamento às solicitações relacionadas às empresas. 

Conte com a GIF International para mitigar riscos, reduzir as ameaças e diminuir o custo das fraudes. Fale com nosso time de especialistas agora mesmo!

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