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investigador corporativo

Entenda a importância do papel do investigador corporativo 

Descubra como o investigador corporativo pode ajudar sua empresa no combate a fraudes.
  • 10 de dezembro
  • 8 min

O serviço de investigação empresarial é fundamental para identificar os responsáveis e o modus operandi das fraudes que atingem as organizações, a fim de minimizar prejuízos decorrentes dessas ocorrências, mitigar riscos e prevenir futuros problemas. Neste sentido, o investigador corporativo é um elemento chave para ajudar as empresas. 

Afinal, ao implementar as estratégias de investigações, as companhias não só protegem seu negócio, como também garantem uma boa reputação no mercado, fortalecendo a integridade da marca e promovendo relações sólidas de confiança com colaboradores, clientes, fornecedores e outros stakeholders. 

Por essas e outras, o investigador corporativo tem um papel tão importante e pode ser incorporado nas organizações.  

Leitura recomendada: Entenda o real custo das fraudes para a sua empresa e os prejuízos que você pode sofrer 

Desmistificando o investigador corporativo 

É importante esclarecer que o investigador, em geral, é treinado e capacitado para realizar apurações, coletar evidências e buscar a identificação de envolvidos em variados tipos de casos. Assim, o profissional pode atuar em diferentes vertentes, como por exemplo: 

  • Setor público: o investigador trabalha em órgãos policiais na aplicação da lei, verificando situações de crimes, buscando provas e realizando entrevistas com suspeitos;
  • Agências de investigação e/ou de detetive: normalmente, são procuradas para lidar com casos de infidelidade, paternidade, entre outros; 
  • Setor privado: o campo de atuação é mais amplo, com possibilidades de trabalho em companhias de segurança, empresas diversas e consultorias, com o objetivo de proteger os ativos e interesses da sua organização ou dos seus clientes. São responsáveis por auxiliar na prevenção, detecção e investigação de fraudes, desvios de conduta, corrupção, aliciamento de funcionários e outros temas, investigando colaboradores, parceiros comerciais, fornecedores e agentes externos.  

Os profissionais particulares ou investigadores corporativos têm sua atuação regulamentada pela Lei nº 13.432/2017, que determina as diretrizes para o exercício da atividade. 

Em que áreas da empresa o investigador pode trabalhar? 

Não existe um lugar ideal para o investigador corporativo ficar alocado. Tudo depende da estrutura e organização de cada companhia. Até porque os profissionais podem atuar em diversas áreas, como inspetoria, auditoria, compliance, jurídico, prevenção de perdas, segurança patrimonial, entre outras.  

O principal objetivo da sua função é entender a natureza de uma fraude e esclarecer os detalhes com base na metodologia do 5W2H: 

  • What: o que aconteceu; 
  • When: quando ocorreu; 
  • Where: onde foi realizada a fraude; 
  • Who: quem – os autores do golpe 
  • Why: por que, ou seja, a motivação do fraudador e a vulnerabilidade encontrada; 
  • How: como – o modus operandi da fraude; 
  • How much: quantos ativos, bens ou verbas foram roubados. 

A partir daí, é possível desenvolver relatórios completos, identificando responsáveis e recomendando medidas corretivas, assim como descobrindo vulnerabilidades e corrigindo políticas e processos. Todos estes aspectos permitem a tomada de decisões informadas por parte das lideranças. 

Leia também: Qual o ROI de contratar serviços de combate a fraudes corporativas?   

4 responsabilidades do investigador corporativo 

1. Prevenção e detecção de fraudes 

Um dos papéis mais críticos do investigador corporativo é detectar e prevenir fraudes, analisando transações financeiras, operações e comportamentos suspeitos que possam indicar fraude ou desvio de ativos. 

2. Condução de investigações 

É responsável por realizar investigações detalhadas em fraudes externas, roubos, furtos, vandalismos e sabotagens, assim como em casos de má conduta, envolvendo assédio, violação de políticas, corrupção e outros atos indevidos dentro da organização.  

Neste processo, deve-se coletar evidências, entrevistar os possíveis envolvidos e registrar todas as documentações, relatórios e materiais sobre as fraudes. 

3. Compliance e conformidade 

O investigador corporativo precisa garantir que a empresa fique em conformidade com as leis e regulamentações, como por exemplo, Lei Anticorrupção, Lei Geral de Proteção de Dados, Lei Sarbanes-Oxley, entre outras. Assim, é possível assegurar que a organização cumpra com os padrões legais e éticos, fortalecendo a governança corporativa. 

4. Proteção de ativos 

Um dos objetivos da função do profissional é proteger os ativos tangíveis e intangíveis da empresa, como infraestrutura física, dados confidenciais e propriedade intelectual. Para isso, ele investiga os incidentes que possam comprometer esses ativos e desenvolve estratégias de mitigação de riscos para prevenir futuras violações. 

Veja também: Como investigar e prevenir fraudes empresariais contribui com a sociedade 

E quais as atribuições do investigador? 

No dia a dia, para executar essas responsabilidades com qualidade e eficiência, os profissionais de investigação de fraudes empresariais devem atuar com: 

  • Coleta, organização e preservação de evidências encontradas em campo; 
  • Análise de documentos, registros e informações relevantes para a investigação; 
  • Condução de entrevistas com testemunhas, suspeitos e outros envolvidos; 
  • Investigação digital com rastreamento de atividades online e recuperação de dados, a fim de obter evidências digitais; 
  • Vigilância e monitoramento em locais específicos ou observando pessoas suspeitas para conseguir informações para a investigação; 
  • Elaboração de relatórios, com a descrição de todos os processos, a identificação das evidências e suspeitos, e a conclusão da apuração; 
  • Colaboração com outras áreas da empresa, como compliance, TI, jurídico e recursos humanos, para ter uma investigação integrada; 
  • Colaboração com órgãos públicos, como forças de segurança e tribunais, para dar andamento aos próximos passos das investigações e a responsabilização de envolvidos. 

Qualificações e habilidades do investigador corporativo 

Ao contratar um profissional de investigação para sua empresa, é importante considerar as aptidões abaixo para garantir que ele tenha a formação e o conhecimento necessários para realizar suas tarefas com eficiência. 

1. Qualificações acadêmicas e certificações 

Geralmente, um investigador corporativo tem formação em áreas, como direito, administração, contabilidade, criminologia, segurança da informação ou cibersegurança. 

Entre as certificações mais importantes, temos: 

  • Certified Fraud Examiner (CFE); 
  • Certified Protection Professional (CPP); 
  • Certified Professional Investigator (CPI); 
  • Certified Information Systems Security Professional (CISSP); 
  • Certified Internal Auditor (CIA). 

2. Habilidades técnicas 

Entre as hard skills necessárias para a função, podemos destacar: 

  • Identificação de riscos potenciais em processos, transações e operações, além de estar preparado para sugerir medidas preventivas; 
  • Desenvolvimentos de políticas e práticas que reduzam a exposição da empresa a fraudes internas e externas; 
  • Técnicas de investigação, com conhecimento para realizar coleta e preservação de evidências, e auditorias forenses;
  • Técnicas de entrevistas para conduzir apurações de forma ética e eficaz para obter informações críticas sobre os envolvidos na investigação; 
  • Forense digital com análise de dispositivos eletrônicos, monitoramento de sistemas e recuperação de dados; 
  • Conhecimento de cibersegurança com capacidade de compreender e mitigar ameaças digitais; 
  • Conhecimento jurídico sobre leis e regulamentos de governança, fraudes, compliance e privacidade;
  • Capacidade de analisar grandes volumes de dados financeiros e operacionais. 

3. Competências comportamentais 

Além das habilidades técnicas, os investigadores devem ter uma série de soft skills, como por exemplo: 

  • Habilidades analíticas como pensamento crítico, solução de problemas, capacidade de avaliar situações complexas, atenção aos detalhes etc.; 
  • Comunicação envolvendo elaboração de relatórios, habilidade de negociação e persuasão; 
  • Atuação ética e imparcial; 
  • Capacidade de lidar com informações sensíveis e manter a confidencialidade; 
  • Resiliência para trabalhar em situações de conflito; 
  • Trabalho em equipe para colaborar com equipes internas e órgãos públicos; 
  • Gestão dos projetos de investigação com responsabilidades e prazos;
  • Tomada de decisão rápida e estratégica sobre as ocorrências e incidentes. 

Saiba mais: Como fortalecer a confiança empresarial no seu negócio 

Além da investigação de fraudes: a importância da abordagem proativa 

Vale destacar que o papel do investigador corporativo não é simplesmente reativo, indo muito além da resolução de incidentes e casos. Afinal, as apurações servem como uma ferramenta de gestão de riscos e melhoria contínua.  

A partir das análises contidas nos relatórios de investigação, as empresas podem aprimorar os controles internos e evitar novas ocorrências.  

Agente de transformação 

Diante deste contexto, fica claro que o investigador se torna um agente de transformação dentro das organizações, pois ajuda a identificar vulnerabilidades, aumentar a segurança interna e proteger a infraestrutura, instalações e ativos. 

Com suas indicações após as investigações, os profissionais também colaboram para promover a resiliência da empresa, fazendo com que a corporação tenha os requisitos necessários para lidar e superar incidentes. 

Principais desafios do investigador corporativo 

As áreas de investigação dentro das empresas enfrentam diversos desafios que podem impactar a sua eficácia. Confira: 

Ausência de uma cultura de investigação: muitas organizações ainda não promovem uma cultura que valorize a investigação interna, dificultando a implementação de processos eficazes. 

Falta de apoio da alta gerência: sem o envolvimento ativo das principais lideranças, as iniciativas de investigação podem ser subestimadas, limitando recursos e alcance. 

Preocupação com reputação: algumas empresas hesitam em iniciar investigações por temer que a exposição de problemas internos possa prejudicar sua imagem. 

Deficiências em governança e controles internos: a falta de sistemas sólidos de governança e controles eficazes torna mais difícil detectar problemas de forma antecipada. 

Receio em colaborar com órgãos externos: há uma relutância em colaborar com partes externas, seja por questões de sigilo ou por preocupações com implicações legais. 

Falta de planejamento estratégico: a investigação, muitas vezes, não faz parte dos planos estratégicos da empresa, resultando em alocação insuficiente de recursos humanos, financeiros e tecnológicos. 

Leia também: GIF International: um ecossistema de soluções de combate a fraudes corporativas 

Como a GIF International ajuda sua empresa na investigação corporativa 

Referência em combate a fraudes na América Latina, a GIF International é uma consultoria estratégica com o objetivo de proteger os ativos de nossos clientes. Oferecemos um ecossistema de serviços integrados e personalizados de prevenção, detecção e investigação de fraudes que atendem às necessidades de cada empresa. 

Contamos com profissionais experientes, especializados, atualizados constantemente e que são membros de órgãos internacionais de antifraude, como a ACFE e ASIS, entre outros.  

Dessa forma, atuamos com qualidade e eficiência no combate a fraudes nos mais diversos segmentos de mercado, como telecom, bancos e financeiras, locadoras, logística e transporte, mobilidade, indústria, tecnologia, seguros etc. 

Proteja seus ativos com a GIF International agora mesmo! Entre em contato com nossos especialistas! 

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